Ministro da Saúde
insiste na necessidade
de construção de um
novo hospital
para atender melhor a
população

12.03.2025 -
O Ministro da Saúde,
Celso Matos, reuniu com
os profissionais do
sector da saúde
de todos os distritos,
para ouvir as
preocupações, discutir
propostas e apresentar
directrizes para
fortalecer o sector da
saúde, tendo dito que
a necessidade de
construção de um novo
hospital para atender
melhor a população.
O encontro promovido
pelo Ministério da Saúde
envolveu sindicatos,
ordem dos profissionais,
técnicos de saúde e
auxiliares de ação
médica
Segundo o ministro,
Celso Matos, "este
encontro é para ouvir
deles as suas
preocupações as
propostas que tem para
melhoria do nosso
sistema, mas também
trazer as novas
orientações, novo modelo
de ação para a melhoria
do nosso sistema
nacional de saúde".
"Reconhecendo os
problemas que existem no
sistema nacional da
saúde hoje, e como é que
chegamos aqui e como
discutir claramente e
como é que podemos
melhorar, e nesta
conversa o que nós
pedimos aos nossos
enfermeiros é maior
colaboração, um apelo
para melhoria auto e
melhoramento do seu
desempenho".

"Anunciar várias medidas
de dissuasão e, ao mesmo
tempo medidas que julgo
vão fazer com que as
pessoas refletir melhor
o seu comportamento à
sua ação no seu posto de
saúde, a interação entre
os colegas", disse Celso
Matos, acrescentando
que, "essa relação
direta com os utentes
numa prospetiva sempre
de mudança de
mentalidade para
melhoria do sistema".
Sobre a infraestrutura
hospitalar, o ministro
reiterou a necessidade
de construção de um novo
hospital para atender
melhor a população,
"temos grandes
dificuldades com o atual
hospital que tem pelas
suas características um,
longevidade e
localizarão, vários
constrangimentos que nos
fizeram decidir que a
melhor solução era optar
pela construção do novo
hospital que nós vamos
atrás".
"Vamos tudo fazer para
conseguirmos um novo
hospital para a nossa
população, disse Celso
Matos, para depois
acrescentar que, "é um
objetivo traçado que
vamos atrás para
concretizarmos, porque
doente de hoje não têm
que esperar pela amanhã,
então nós vamos
continuar a imprimir
toda a dinâmica para
garantir os medicamentos
consumíveis, reagentes,
manutenção de
equipamentos, melhoria
de algumas
infraestruturas, impor
alguma justiça na
colocação dos recursos
humanos, melhoria de
circuito de atendimento
dos doentes".
Por: José Rocha
