GTI Bank inaugurado em
São Tomé e Príncipe
com aposta em serviços
digitais
11.02.2025 -
O GTI Bank, de consórcio
do Gana, inaugurou a sua
primeira sede em São
Tomé e Príncipe,
prometendo apostar em
serviços digitais e
tecnologias de ponta
para promover a inclusão
financeira e o
crescimento económico do
arquipélago.
"Quando nós enquanto
investidores
procurávamos o local
perfeito para
estabelecer um banco
inovador e orientado
para a tecnologia, São
Tomé e Príncipe
posicionou-se como uma
terra de imensas
oportunidades", declarou
o presidente do conselho
de administração do GTI
Bank. Kwame
Amankwah-Twum sublinhou
que São Tomé e Príncipe
é "um país empreendedor,
com uma comunidade
empresarial crescente
que merece ter acesso a
soluções bancárias de
nível".
"Acreditamos que o GTI
Bank desempenha um papel
vital no reforço da
infraestrutura
financeira, apoiando
empresas locais, o
comércio e provendo a
inclusão financeira",
disse Kwame
Amankwah-Twum.
O presidente do conselho
de administração do GTI
Bank prometeu soluções
acessíveis e inovadoras
aos pequenos, médios e
grandes negócios para
"canalizar o crescimento
económico" de São Tomé e
Príncipe. "A nossa
plataforma bancária é
desenhada para ser
rápida, utilizando as
últimas tecnologias de
ponta para promover e
fornecer uma experiência
única quer seja ao nível
de pagamentos,
investimentos ou serviço
de créditos", disse.
O responsável prometeu
"uma ponte" para
eliminar os problemas
"através de parcerias
estratégicas com o setor
público e privado"
promovendo soluções
especificamente
desenhadas visando o
desenvolvimento da
economia de São Tome e
Príncipe.
O primeiro-ministro
são-tomense, que até bem
pouco tempo foi
Governador do Banco
Central, disse esperar
que o GTI Bank traga
"algo de novo" ao
sistema financeiro
são-tomense onde afirmou
que já existem "quatro
bancos sólidos".
"Por ser um banco no
digital, é algo de novo
que nós devemos
acariciar, daí que
gostaria de felicitar
essa iniciativa do GTI
Bank e esperar mais
inovação, mais
instrumentos
financeiros, mais novas
formas de fazer negócios
que o nosso setor
privado agradecerá",
disse Américo Ramos.
JYAF
// RBF Lusa/Fim
