CPLP quer redes de 
														investigação 
														colaborativa 
														
														
														e aposta na inteligência 
														artificial
														
														
														01.02.2025 -
														A 
														Comunidade dos Países de 
														Língua Portuguesa (CPLP) 
														incentivou hoje os 
														Estados membros a 
														criarem redes de 
														investigação 
														colaborativa e apostarem 
														na inteligência 
														artificial como 
														instrumento para a 
														inclusão, segundo 
														deliberação saída da 
														reunião realizada em São 
														Tomé.  
														
														Entre as 
														29 deliberações 
														expressas na declaração 
														final da reunião 
														realizada hoje em São 
														Tomé, os ministros da 
														Ciência, Tecnologia e 
														Ensino Superior da CPLP 
														ou seus representantes 
														incentivaram "a partilha 
														de boas práticas, a 
														criação de redes de 
														investigação 
														colaborativa e o reforço 
														da capacitação de 
														recursos humanos, 
														assegurando que a 
														Inteligência Artificial 
														seja um instrumento para 
														a inclusão, o 
														desenvolvimento 
														sustentável e a 
														afirmação da língua 
														portuguesa como língua 
														de ciência e 
														tecnologia".  
														
														Assim, 
														propõe-se promover a 
														"realização de um 
														seminário inicial em 
														Inteligência Artificial, 
														com o objetivo de 
														aprofundar o debate 
														sobre o tema e 
														enquadrá-lo na agenda 
														setorial da ciência, 
														tecnologia e ensino 
														superior da CPLP até 
														2026".  
														
														Por outro 
														lado, os ministros 
														mandataram o Fórum 
														Especializado das 
														Agências de Avaliação e 
														Regulação do Ensino 
														Superior "para 
														desenvolver diretrizes 
														destinadas à 
														harmonização das 
														políticas de avaliação, 
														acreditação e 
														reconhecimento de 
														diplomas no espaço da 
														CPLP, bem como a criar o 
														selo de qualidade do 
														ensino superior da CPLP.
														 
														
														A 
														organização quer também 
														"estimular a promoção de 
														programas de mobilidade 
														de estudantes, criando e 
														fortalecendo bolsas de 
														estudo, intercâmbios e 
														parcerias académicas, 
														que proporcionem aos 
														estudantes dos países da 
														CPLP a oportunidade de 
														vivenciar novas 
														realidades culturais e 
														educacionais, ampliando 
														as capacitações e 
														perspetivas".  
														
														"Saímos 
														desta conferência com a 
														certeza de que estamos a 
														construir uma CPLP mais 
														conectada, mais 
														inclusiva e mais 
														preparada para enfrentar 
														os desafios globais com 
														soluções baseadas no 
														conhecimento", declarou 
														a ministra da Educação, 
														Cultura, Ciência e 
														Ensino Superior de São 
														Tomé e Príncipe, Isabel 
														de Abreu, que presidiu 
														ao encontro. Lusa
														
														
																	