Trata-se de uma operação exaustiva e complexa que de uma forma vai permitir a recolha de dados sobre a população e a habitação em todo o espaço territorial do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Segundo o Director do INE, Gueite Almeida, com esta operação, “ Queremos saber quantas pessoas vivem em São Tomé e Príncipe, qual é a composição dos agregados familiares, onde vivem os santomenses, e como vivemos”.

Como o nosso país depende de ajudas externas, este recenseamento vai nos permitir ter informações que servirão de orientação para investidores, os decisores e o governo santomense, com tudo isso, o director do INE considera de um trabalho de capital importância para o país, e a população de uma forma em geral.

“Abra as suas portas e compartilhe informações reais para que as decisões tomadas sejam igualmente reais, alinhando as políticas de desenvolvimento com as necessidades de cada cidadão. Este é o momento em que cada pessoa conta e é necessária. Juntos, podemos levar nosso país adiante. Precisamos dessas informações porque acredito que ninguém quer viver mal. Se este é o momento de se saber como é que nós estamos, devemos aproveitar essa oportunidade”.

Gueite Almeida, apela a participação massiva da população a colaborar neste exercício que terá a duração de 30 dias que conta com cerca de 300 agentes técnicos recenseadores no terreno que estarão de porta a porta de cada distrito para recolhas de dados.