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Reeleição de João Lourenço é uma oportunidade para

reforçar reformas do setor petrolífero

15.09.2022 - Reeleição de João Lourenço como presidente de Angola é uma oportunidade para reforçar reformas do setor petrolífero introduzidas nos últimos 5 anos. Com sua reeleição, o país deverá ver uma continuação da estabilidade iniciada nos últimos cinco anos, estabilidade que é essencial para a expansão da indústria de petróleo e gás.

A Câmara Africana de Energia (AEC) gostaria de parabenizar O.E. João Lourenço por sua reeleição como Presidente da República de Angola. Após uma corrida eleitoral altamente competitiva, o presidente lourenço garantiu outro mandato de cinco anos, inaugurando uma nova era de estabilidade para um dos maiores produtores de petróleo da África.

Com sua reeleição, a AEC está confiante de que as reformas implementadas ao longo dos últimos cinco anos em todo o cenário energético e econômico pelo governo do presidente Lourenço só serão continuadas em seu próximo mandato, reformas que têm e continuarão a ser fundamentais para a indústria de petróleo e gás do país e a criação para o crescimento.Presidente desde 2017, o presidente lourenço transformou o setor de petróleo e gás do país em "uma nova Angola", priorizando reformas do setor de petróleo e gás com o objetivo de expandir a indústria de petróleo e gás e fortalecer a participação da economia doméstica para impulsionar o crescimento econômico de longo prazo.

O presidente criou um comitê interministerial no início de seu primeiro mandato encarregado de fazer propostas acionáveis para reformas do setor petrolífero. As principais reformas de petróleo e gás propostas e medidas incluem:adoção de uma estratégia para otimizar o foco do país em projetos de águas profundasa introdução de termos atraentes para estimular a exploração onshore, tornar os campos marginais mais atraentes e incentivar as empresas angolanas locais a se tornarem operadoras, ao mesmo tempo em que expandem a participação de companhias petrolíferas internacionais

A introdução de uma rodada de licenciamento de seis anos em 2019a criação da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis como reguladora das atividades de exploração e produção de petróleo e gása criação da criação do Novo Consórcio de Gás – uma parceria a montante do gás destinada a melhorar a exploração e a produçãoa reestruturação da companhia petrolífera nacional Sonangol para garantir que se concentre na exploração e produção de petróleo e gása criação e fortalecimento de um regulador a jusante IRDP para garantir a disponibilidade de produtos refinados e preços acessíveis em AngolaCom essas reformas, uma série de conquistas setoriais foram desbloqueadas, incluindo o início da produção na unidade de Produção Flutuante, Armazenamento e Descarga da CLOV, trazendo 40.000 barris por dia (bpd) on-line, bem como no projeto Ndungu Early Production, trazendo 20.000 bpd on-line.

Além disso, o governo deu início a programas de treinamento facilitados pela maior energia da Eni, e expandiu as exportações de petróleo em 2021, apesar dos desafios associados ao mercado global de petróleo. Em 2022, o país tornou-se oficialmente o maior produtor de petróleo da África, consolidando ainda mais o papel que essas reformas têm desempenhado no crescimento do setor.

Sob o governo do presidente Lourenço, o país viu campanhas de exploração se traduzirem em desenvolvimentos de projetos; aumento da oferta de energia doméstica; exportação e receita associada melhorar; e o acesso à energia melhora. Com outro mandato de cinco anos assegurado, esse progresso só será continuado, pois o presidente lourenço prioriza fazer história da pobreza energética e estabelecer uma indústria doméstica competitiva em Angola.

"A AEC parabeniza o presidente Lourenço pela vitória nas eleições. Tendo feito progressos significativos para estabelecer transparência e certeza sobre o setor de petróleo e gás nos últimos anos, o presidente lourenço tem sido uma figura fundamental no posicionamento do país como o maior produtor de petróleo da África.

Agora, com sua reeleição, uma nova era de estabilidade e crescimento é esperada para o país", afirma Verner Ayukegba, vice-presidente sênior da AEC, acrescentando que, "com Angola no precipício de uma revolução industrial devido a campanhas de exploração aceleradas, projetos de infraestrutura em larga escala, como 3 novas refinarias e novas unidades renováveis, a estabilidade só fortalecerá ainda mais esses desenvolvimentos".Para a indústria de petróleo e gás, a estabilidade política e econômica é vital. Fortalecerá os desenvolvimentos atuais e futuros em Angola, garantindo que o país permaneça atraente para investimentos estrangeiros.

Em 2022, a indústria de energia de Angola está testemunhando um crescimento sem precedentes, com novas rodadas de licenciamento, fusões e aquisições, além de compromissos de investimento liderando desenvolvimentos de petróleo, gás e renováveis em larga escala.

Como tal, o futuro é brilhante para Angola.Esses e outros desenvolvimentos devem ser discutidos ainda este ano em Luanda durante o evento Angola Oil and Gas 2022, programado para acontecer de 29 de novembro a 1 de dezembro de 2022.

Distribuído pelo Grupo APO em nome da Semana Africana de Energia (AEW). FONTESemana de Energia Africana (AEW)