Programa do XVII Governo
Constitucional define
água e o recurso hídrico
como elemento
privilegiado para os
próximo anos
06.05.2019 -
O Ministro das Obras
Publicas e Recursos
naturais e Ambiente,
Osvaldo Abreu e
Representação do
Programa das Nações
Unidas para
Desenvolvimento (PNUD)
em S.Tomé e os
representantes locais
dos projectos sobre meio
ambiente e
desenvolvimento
sustentável, reuniram na
cerimónia abertura
oficial alusivo a
comemoração do dia
Mundial de Agua que
celebrado recentemente.
A abertura da cerimónia
foi presidida pelo
Ministro das
Infra-estrutura e
recurso Naturais,
Osvaldo Abreu. O
encontro decorreu no
Centro Cultural Brasil
S. Tome sob o Lema “Não
Deixar Ninguém Para
Traz”.
O XVII Governo
Constitucional define
água e o recurso hídrico
como um elemento
privilegiado para os
próximos anos. Segundo
Osvaldo Abreu esta data
institui uma preocupação
ao nível mundial em
particular para S. Tome
e Príncipe quando o
acesso a agua potável “é
uma das prioridades para
o governo santomense”.
O ministro afirmou que
“o dia mundial que hoje
se assinala constitui
uma sublime ocasião para
que junto reflectimos
sobre a utilização desse
recurso numa abordagem
de sensibilização,
atendendo a sua
importância”,
sublinhando “ pois
assiste cada vez mais
uma demanda acrescida
tanto para o uso
doméstico, tanto para
industrial, agricultura
dentre outras”.
Osvaldo Abreu criticou o
uso a forma como são
maltratados os recursos
hídrico lamentando o
escassez a distribuição
regular injusta deste
liquido precioso, de seu
mau uso bem como as
consequências cada vez
mais gravosas das
alterações climáticas
pode tornar a vida na
terra o impossível nos
próximos séculos.
O lema definido para
este ano sugere de bem
que todos possam ter
sentido para “Não
Deixemos Ninguém para
Traz” ou seja, sem
acesso a agua.
Ainda a respeito do
problema que o país
enfrenta respeitante as
mudanças climáticas o
executivo lembrou que S.
Tome e Príncipe tem
enfrentado desafios
considerado no que diz
respeitos dos recursos
hídricos, “esses
desafios que torna cada
vês mais utente pela
necessidade imperiosa de
melhor água para toda a
população em
circunstâncias actuais
de melhor enfrentando as
situações claras das
alterações climáticas”.
Jornal Transparência