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País acolhe VIIIª edição de Bienal de

Artes e Cultura africana

29.07.2019 –  A VIIIª Bienal das Artes e Cultura  de São Tomé e Príncipe foi batizada desta-feita com o nome de “N’GOLÁ” que abriu a porta, no Espaço CACAU em cerimónia presidida pelo Presidente da República, Evaristo Carvalho que encantou e felicitou a organização em especial  o fundador do evento, João Carlos Silva e Curadora holandesa, Renny Ramakers, pela forma como juntaram mais de três dezenas de artistas africanos na “valorização e na expansão” da Cultura Santomense pelo Mundo.

Além da presença de Ministra do Turismo, Cultura, Maria da Graça, a abertura do evento contou com presença do Procurador-Geral da República, Kelves de Carvalho, do Ministro da Saúde, Edgar Neves, Secretário Estado do Comércio e Industria, Eugénio da Graça, representantes do Corpo Diplomáticos, personalidades públicas e privadas, convidados especiais bem como artistas, designers e curadores de todo o continente africano que se juntaram na Casa das Artes Criação e Utopias, a Cacau, enfeitada de uma deslumbrante exposição de artes na noite inaugural do “N’GOLÁ” com a predominante estampas fotográficas de gente a moda africana.

Em declarações a imprensa, o Presidente da República, Evaristo Carvalho disse que “ este evento contribui realmente para a valorização e expansão da cultura santomense”, tendo sublinhado que “ quero expressar os meus reconhecimentos por esta organização que conseguiu reunir dezenas e dezenas de artistas africanos na promoção da cultura santomense e africana.

“ As minhas felicitações por esta organização;” afirmou Evaristo Carvalho, tendo acrescentado que “ os meus parabéns ao grupo e especialmente para o meu amigo, o famoso artista João Carlos Silva”.

Em conversa com os jornalistas, a Ministra do Turismo, Cultura, Comércio e Industria, Maria da Graça disse que “ são iniciativas com estas que nós necessitamos, porque elas abrem São Tomé e Príncipe ao mundo”, sublinhando que “ esta Bienal trouxe-nos muitos artistas africanos que vêm partilhar este espaço connosco e impulsionar a nossa santomensidade;” disse a responsável pela Cultura, Graça Lavres.

A antiga Primeira-ministra santomense, Maria das Neves disse a imprensa que “a Bienal está a crescer, porque nota-se que cada ano, mais vida, mais participantes, o que tem demostrado que São Tomé e Príncipe também está ligado ao Mundo;” enfatizou Maria das Neves.

Na abertura desta «Bienal N’GOLÁ», o membro fundador João Carlos Silva desafiou os presentes e deixou um recado, fazendo questão absoluta que: “ a arte e a cultura podem nos ajudar a continuar a sonhar e buscar a fórmula para mudarmos o São Tomé e Príncipe, para melhor com bem-estar para todos;” acredita este líder de CACAU.

Carlos Silva disse que o N’GOLÁ celebra o poder e a beleza das artes e cultura africanas e a forma como artistas e designers africanos contribuem para o futuro dos artistas africanos que estão agora a remodelar rapidamente sua cultura e sociedade tais como os dois Congos vizinhos, Togo, Quénia, Níger Uganda, Ruanda, Africa do Sul, a inspiração do Senegal, Angola, Nigéria, Camarões, Benin, Angola e São Tomé e Príncipe.

Na noite de sexta-feira, o grupo congolês que apresentou uma coreografia de Zaire tomou a cidade de São Tomé de assalto, vasculhando diversas ruas com uma multidão a trás e depois concentraram-se em frente da antiga imagem busto de Rei Amador na parede de Arquivo Histórico e homenagearam o reino dos angolares do seculo XVl com um discurso em lingala e em seguida deu origem a musica santomense como congolesa, sem esquecer dos gritos malaicos e bater dos pés no chão.

VST-J.Transparência

 

 

 

 

 

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