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Governo reuni de urgência para preparar medidas de

prevenção da nova variante Ómicron

30.11.2021 - O Governo de São Tomé e Príncipe reuniu de urgência com o comité de coordenação de luta contra a covid para analisar de forma profunda as evidências da nova variante ómicron e exortou a população a aderir à vacina.

"Perante o surgimento da nova variante, a Ómicron, e com o acompanhamento que temos vindo a fazer com o apoio dos nossos parceiros, particularmente da Organização Mundial da Saúde, decidimos que havia necessidade de reunir com caráter de urgência o comité de coordenação de luta contra a pandemia da covid-19", disse  Ministro da Saúde, Edgar Neves.

"Temos vacinas, temos vacinadores, temos gente disponível", disse  Ministro Edgar Neves, para depois acrescentar que, "temos que rapidamente vacinar, isto não é pedir às pessoas, temos que vacinar!".

Além disso, a Policia Nacional de São Tomé e Príncipe, reforça que continuam em vigor as demais medidas restritivas impostas pelo Governo sao-tomense, como: confinamento domiciliar obrigatório para pessoas com resultado de teste do COVID-19 positivo e dos contatos diretos, como forma de diminuir o risco de contágio; obrigação de lavagem das mãos com água e sabão ou de desinfeção com álcool gel, à entrada de todos os estabelecimentos comerciais e instituições públicas ou privadas de acesso público; respeito pela orientação de distanciamento físico entre os cidadãos em todos os locais de acesso público (no mínimo, 1,5 m de distância. Pela rerdação

- África do Sul "castigada" - A ômicron foi identificada pela primeira vez na semana passada na África do Sul. O país registrou nas últimas semanas um rápido aumento dos contágios: no domingo foram 2.800 novos casos, contra 500 da semana anterior.

Quase 75% das infecções contabilizadas nos últimos dias foram provocadas pela nova variante. O anúncio da detecção da nova variante provocou pânico e em poucas horas muitos países, incluindo Estados Unidos, Indonésia, Arábia Saudita e Reino Unido, adotaram restrições aos visitantes procedentes do sul da África.

Estas medidas foram consideradas um "castigo" pelas autoridades sul-africanas. Na segunda-feira, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse estar "muito preocupado" com o isolamento desta área da África e sublinhou que o povo africano não pode ser "responsabilizado pelo nível imoralmente baixo de vacinas disponíveis" no continente.

 

 

 

 

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