Fórum de Macau é
"mecanismo de cooperação
eficiente" diz o chefe
do Governo
22.04.2024 -
O Fórum de Macau é um
"mecanismo de cooperação
eficiente" com um "papel
relevante" na cooperação
económica, comercial e
cultural entre a China e
os países lusófonos,
disse hoje o chefe do
governo do território.
O Fórum
para a Cooperação
Económica e Comercial
entre a China e os
Países de Língua
Portuguesa (Macau) é "um
mecanismo de cooperação
eficiente e uma boa
plataforma de serviços
que tem desempenhado um
papel relevante no
reforço da cooperação
económica e comercial e
do intercâmbio cultural"
entre os
Estados-membros,
salientou Ho Iat Seng.
Num
discurso proferido no
jantar de boas-vindas às
delegações participantes
na sexta conferência
ministerial do Fórum, o
chefe do executivo local
destacou que esta
conferência é um "ponto
de partida para reforçar
ainda mais as funções da
plataforma sino-lusófona,
participar e contribuir
ativamente para a
implementação da
iniciativa.
'Uma
Faixa, Uma Rota' e
promover o
desenvolvimento de alta
qualidade da Grande Baía
Guangdong--Hong
Kong--Macau".Para Ho Iat
Seng, o Fórum de Macau
alcançou "resultados
encorajadores", desde
que foi criado, em 2003,
tendo reforçado e
aprofundado a cooperação
em vários setores.
"No
momento atual em que a
economia mundial se
encontra a enfrentar
mudanças profundas ainda
mais importante é a
solidariedade, a
cooperação mutuamente
vantajosa e a resposta
conjunta aos desafios",
afirmou.
Por seu
lado, o ministro do
Comércio chinês, Wang
Wentao, destacou, na
mesma ocasião, que a
China quer trabalhar com
os países-membros "para
elevar o nível da
cooperação económica e
comercial sino-lusófona
para um novo patamar".No
sábado, Ho Iat Seng
recebeu o ministro da
Economia, Pedro Reis,
num encontro em que
abordaram a promoção da
cooperação bilateral nas
áreas da economia e
comércio, a atração de
mais empresas e quadros
portugueses para se
estabelecerem em Macau,
entre outros, de acordo
com um comunicado.
O Fórum
de Macau integra a China
e nove países lusófonos:
Angola, Brasil, Cabo
Verde, Guiné-Bissau,
Guiné Equatorial,
Moçambique, Portugal,
São Tomé e Príncipe e
Timor-Leste.
EJ //
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