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Miss das ilhas verdes Djeissica Barbosa deseja  levar o mundo a conhecer a  cultura santomense

 

29.11.2014 - Miss das ilhas verdes Djeissica Barbosa deseja  levar o Mundo a conhecer a  cultura santomense, a  dança. o ritmo, as paisagens naturais e o povo de São Tomé e Príncipe, as vicissitudes de Djeissica Barbosa para representar São Tomé e Príncipe na 64ª edição do concurso Miss Mundo 2014, em Londres, a 14 de Dezembro – A debater-se com falta de alguns apoios materiais para corresponder ao vasto programa que antecede o evento

Por Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Fotos (à exceção da primeira) gentilmente cedidas por Roselyn Silva, estilista santomense, criadora do roupeiro e coordenadora dos apoios da Miss São Tomé e Príncipe - Candidata a Miss Mundo - 2014 -Rua Lucinda do Carmo 23 - 1900- 302 Lisboa.

É dito que foi  em dezembro de 2013, que começou o sonho de  Djeissica Barbosa, a convite do comité Miss STP, NÓS na produção da 1ª gala, sob a orientação de Antonieta Almeida Presidente do CMSTP e  o apoio incondicional da Dra. Edite Ten Jua, madrinha do CMSTP... 

 Só que, entretanto, com  o "leve e leve, moli e moli", próprio de alguma languidez insular, se foram adiando diligências,  a data do envento, cada vez mais à vista, sem que, todavia, lhe fossem dispensados os apoios necessarios - Pelo que,  de um momento para o outro, vai-se ver: faltava o visto no passaporte que era necessário obter em Madrid e também os recursos financeiros que não lhe eram encaminhados para  a viagem, compra do vestuário e acessórios.

Djeissica Barbosa, que já devia ter-se apresentado em Londres, desde o dia 20 para participar no concurso de Miss Mundo 2014, a ter lugar no dia 14 de Dezembro, até este momento, ainda não o fez devido a uma série de vicissitudes: por um lado, o visto que teve de ir buscar  na Embaixada de STP, em Madrid, porque, em Lisboa, não lho puderam passar; por outro lado, a manifesta falta de apoios oficiais – A bem dizer, tem estado entregue à sua determinação, a meras vontades, e sobretudo ao guarda-roupa da sua amiga Roselyn.

Ora, se este fim-de-semana., Djeissica Barbosa, não se apresentar na capital inglesa, corre o risco de ser afastada. Ainda não tive oportunidade de falar com ela, visto ter-se ausentado de Portugal pelas razões que  atrás expus, no entanto, pessoalmente, tenho estado a fazer algumas diligências no sentido de lhe arranjar alguns apoios, porém, como é compreensível, tais contatos  não são fáceis de estabelecer  de um momento para o outro. Espero, pois, que não seja por falta de recursos financeiros – e orçamento até bastante modesto – que esse entrave lhe obste a concretização de um dos seus mais belos sonhos.


PAI SANTOMENSE E MÃE UCRANIANA

Djeissica Barbosa, filha de mãe ucraniana e de pai santomense, é o que se pode dizer uma mulata linda, esbelta, formosa e  tão doce como o mel:   olhos nos quais parece ressaltar o brilho das alvas e cintilantes estepes ucranianas, na cor da pele a matiz de  um chocolate açucarado equatorial, talvez  como  o da goma  do cacau, que, aliás, por influência do clima e do bafo quente e acariciador do mar,  molda  de um perfil, de uma  tez inigualável  a  gente bonita destas formosas ilhas – Estes alguns dos atributos físicos,   entre outras qualidades que lhe granjearam o  ceptro da mais bela entre as mais belas.

Porém,  Djeissica Barbosa, vai   muito além da beleza física: é culta, criativa e possuidora de qualidades excecionais de generosidade e de espírito de  solidariedade, com uma participação activa em várias  campanhas de sensibilização da luta contra a droga e gravidez precoce, nas quais também  procedeu à distribuição de cabazes para ajudar várias famílias.

Além disso, tem sido uma autêntica embaixatriz das maravilhosas ilhas Verdes do Equador, através de palestras e  campanhas humanitárias, tendo tido  oportunidade de divulgar a imagem de São Tomé e Príncipe em Angola, onde se sentiu igualmente muito feliz ao contribuir para fortalecer os laços entre Angola e São Tome e Príncipe.

Misse São Tomé e Príncipe – 1973

Longe já vai a data da eleição da Misse São Tomé e Príncipe, ainda estas ilhas eram colónias portuguesas.De seu nome Idalina Odete Silva, sem dúvida, uma verdadeira beleza tropical, com os melhores atributos, simpatia, comunicabilidade e até grau cultural.

Acompanhei de perto os seus passos e o evento, reportando-os para a revista Semana Ilustrada, de que era seu correspondente. E, ate, mais tarde, quando  contraiu matrimónio, com o meu colega do Emissor Regional de STP, Manuel Luis Trigueiros de Sá, a cuja cerimónia se associaram todos os seus colegas, além de familiares e várias pessoas amigas. 

A eleição decorreu no antigo cinema Império, perante uma plateia, na sua maioria composta pela sociedade colonial e algumas elites santomenses.

Enviado especial: Jorge Trabulo Marques

 

 

 

 

 

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