Governo
são-tomense
reunido no
venerando de
conselho de
ministros
JT:
23.06.2014 -
O actual
governo
são-tomense
liderado
pelo Gabriel
Costa (na
foto),
esteve
reunido no
último
fim-de-semana
em mais uma
reunião do
venerando de
conselho de
ministros
ordenados ao
fim de
fazerem
ponto da
situação
relativamente
aos
preparativos
para a
celebração
de mais um
12 de Julho,
Dia da
Independência
Nacional.
Durante o
encontro,
apreciou-se
um conjunto
de
iniciativas
de modo que
a data venha
a ser
celebrada
num clima de
unidade e de
estabilidade.
Neste
âmbito, foi
recomendado
o
cumprimento
especuloso
das
orientações
no sentido
de uma
programação
de
actividades
em função
dos recursos
disponíveis
e
orçamentados
para este
fim.
Por outro
lado, o
conselho de
ministros
analisou e
aprovou
também o
projecto de
crédito
relacionado
com a
implementação
das
carreiras
dos
profissionais
da educação,
isto de
acordo a uma
proposta
apresentado
pelo
Ministro da
Educação
Cultura e
Formação
Jorge Bom
Jesus, e que
prevê o
enquadramento
de cada
profissional.
O conselho
ainda
analisou e
aprovou
igualmente,
o projecto
de
decreto-lei
relativo ao
plano de
extensão
urbana que
abarca uma
área de
cerca de 135
hectares,
que vai da
zona de
Gongá á
Santo Amaro,
isto no
quadro da
conclusão de
entrega
oficial de
novo plano
que prevê o
alargamento
da cidade
capital de
São Tomé.
Dentre as
várias
decisões
assumidas
pelo
venerando do
conselho de
ministros, o
destaque
ainda foi
para a
recomendação
e
consequente
encaminhamento
para o
efeito de
aprovação e
ratificação
do acordo
geral de
cooperação
com a
República
Boliviana da
Venezuela.
No que
respeita
actual
situação
interna do
país, foram
abordados
casos de
ameaças de
greves que
sucede no
país, os
anúncios de
protestos
enviadas as
instâncias
internacionais,
particularmente
ao Tribunal
Penal
Internacional
(TPI), e ao
Vaticano
pelo Partido
ADI e seus
simpatizantes,
e na
perspectiva
do governo,
factos como
estes brigam
com a imagem
do Estado
Santomense e
prejudicam
os esforços
para atrair
os
investimentos
externos e
combater a
pobreza.
Perante este
facto, o
governo
condenou de
modo
violento
esta
altitude o
que
considera
antipatriótica,
justificando
que coloca
os
interesses
partidários
e
retalhistas
acima dos
interesses
superiores
da nação.
Com a
Redacção de:
Adilson
Castro
(JT)
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