As
autoridades
são-tomenses
iniciam
projecto de
energias
renováveis
JT:
11.06.2014 -
O
Arquipélago
de São Tomé
e Príncipe
inicia no
mês de
Agosto do
ano em
curso, o
projecto
integrado de
Energia
Renovável,
Gestão do
Solo e
gestão
durável das
florestas.
O referido
projecto é
financiado
pelo
Programa das
Nações
Unidas para
o
Desenvolvimento
(PNUD), e
tem a
duração de
cincos anos
a contar com
a data da
sua
implementação.
Para o
devido
efeito, esta
organização
internacional
“ PNUD “
fará o
depósito de
um fundo de
garantias
nos bancos
comerciais
de São Tomé
e Príncipe,
através do
Banco
Central que
permitirá
aos
investidores
privados
efectuarem
os seus
empréstimos.
Segundo as
declarações
do Laurent
Ngoma, um
dos
representantes
do PNUD
ligada as
áreas
florestais e
ambientais,
o projecto
em causa
avaliado num
montante de
1 Milhão de
USD
(Dólares),
irá
beneficiará
todos os
distritos e
regiões de
São Tomé e
Príncipe no
que concerne
o
investimento
da energia
hidroeléctrica
que
produzirá
uma
capacidade
de 4
Megahertz
entre 2014 a
2018.
De acordo
ainda com
Laurent, ao
nível da
Região
Autónoma do
Príncipe,
caso houver
alguém
interessado
naquela
parcela
territorial
no quadro da
produção de
energia
hidroeléctrica,
será enviado
uma equipa
especializado
na matéria
para a
identificação
do espaço e
posteriormente
fazer a
devida
avaliação e
estudos para
a sua
implementação.
Enquanto
isto, o
Administrador
do Banco
Internacional
de São Tomé
e Príncipe (BISTP),
chamou
atenção dos
empresários
e
inquiridores
para a
criação dos
projectos
viáveis,
apesar de
haver esta
caução por
parte do
PNUD, e em
função disso
que todas as
partes
envolvidas
no projecto
possam tirar
o melhor
proveito
possível e
sobretudo
que a
energia
chegue a um
bom preço
aos
destinatários.
“ Defendeu
Acácio Eva
Bonfim”.
Por seu
turno,
Faustino de
Oliveira o
Director das
Florestas,
defendeu o
papel
fundamental
da sua
Direcção,
como a parte
integrante
do projecto
e detentor
de grandes
potencialidades
na produção
de energias
renováveis
perante os
rios que
nascem na
região
centro e sul
de São Tomé
que
totalizam
cerca de 10
mil
hectares.
De
salientar,
que após a
validação do
documento
pelos
peritos
nacionais
ligadas as
áreas acima
referidas, o
projecto
será
submetido ao
PNUD chefe
para uma
autorização
final.
Por: Adilson
Castro – JT
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