Brigadeiro
das Forças
Armadas
santomense
demite-se do
cargo
JT:
14.02.2014 -
O brigadeiro
Felisberto
Maria
Segundo, o
primeiro
Chefe do
Estado-maior
da história
das Forças
Armadas de
São Tomé e
Príncipe,
decidiu esta
semana
abandonar o
cargo.
A demissão
do
ex-brigadeiro
das Forças
Armadas
são-tomense,
surge depois
da
insubordinação
que tomou
conta do
Quartel-general
na passada
segunda-feira,
o que fez
cair o
brigadeiro
que deixou
de ter voz
de mando
sobre as
tropas.
A queda do
brigadeiro
Felisberto
Maria
Segundo,
está
plasmada no
Comunicado
do Conselho
Superior de
Defesa
Nacional que
foi lido na
noite desta
quinta-feira,
na voz do
Tenente
Coronel,
João
Bexigas, na
qualidade de
Secretário
do Conselho
Superior de
Defesa
Nacional.
Segundo o
mesmo
comunicado,
O Conselho
Superior de
Defesa
Nacional
tomando o
conhecimento
da decisão
de Chefe do
Estado-maior
das Forças
Armadas o
Senhor
Brigadeiro
Felisberto
Maria
Segundo de
colocar o
seu cargo a
disposição
face aos
últimos
acontecimentos
ocorrido no
Quartel-general
das Forças
Armadas.
O Brigadeiro
Felisberto
Maria
Segundo, que
tem como a
cunha acato,
foi nomeado
pelo antigo
governo de
Patrice
Trovoada,
como
primeiro
chefe do
estado-maior
na história
das Forças
Armadas de
São Tomé e
Príncipe em
Agosto do
ano 2012.
Fruto da
reforma da
instituição
militar que
criou pela
primeira vez
dois ramos
destintos,
sendo o
exército e a
guarda
costeira.
O Felisberto
Maria
Segundo cai
do cargo do
Chefe de
Estado-
maior das
Forças
Armadas,
devido as
turbulências
que
registaram
na passada
segunda-feira
no
Quartel-general,
em que os
militares do
exército
recusaram
honras ao
Presidente
da República
Dr. Manuel
Pinto da
Costa no
quando da
sua
deslocação a
Congo/Brazzaville.
A volta do
mesmo
acontecimento,
o Conselho
Superior de
Defesa
Nacional já
deliberou no
sentido do
governo
avançar com
a
substituição
do Chefe do
Estado-maior
e
missionário
e a
respectiva
cadeia do
comando.
O Conselho
insta as
instâncias
competentes
a adotarem
as medidas
que se
empoem, com
vista a
proceder a
substituição
do
Estado-maior
que se
mostrarem
necessárias.
“ Concluiu o
Conselho
Superior de
Defesa
Nacional “.
Por: Adilson
Castro – JT
|