Polícia
põe-se em
fuga depois
de ser
condenado
JT:
05.02.2014 -
Polícias
acusados de
espancamento
a um oficial
de justiça,
depois de
rixa entre o
oficial da
Justiça, que
decorreu na
semana
passada na
zona de
Ponte
Tavares, os
polícias que
se
encontravam
na equipa do
trânsito e
vindo passar
um oficial
que lhe
mandou
parar,
exigindo as
documentações
e mesmo não
fazia
acompanhar
das
documentações
exigida
pelas
autoridades
competentes.
No final do
julgamento
da tarde do
dia 4, foram
condenados
para cadeia
central, a
dois agente
da polícia
Nacional de
nome Welmer
Bragança e
Anilson
Pereira, o
chefe da
esquadra
Necas e o
Carlos
Alberto o
comandante
da guarda de
momento
foram
absolvido
sobre um
protesto de
uma certidão
ao
Ministério
Público para
serem
averiguados
na agressão
contra o
oficial da
justiça.
Os quatros
polícias que
foram como
declarante
ao
julgamento
contra o
oficial do
tribunal
acabaram de
se
transformar
em arguido,
porque cada
um
apresentou
linguagem
diferente.
O Welmer
Bragança
contrariou o
vice-comandante
geral da
Polícia
nacional,
Mayquer que
na véspera
do
julgamento
havia
anunciado a
TVS de que o
referido
agente
judicial não
possuía
carta de
condução e
nem
capacete.
Enquanto
Wilmer,
afirmou ao
Tribunal que
o seu colega
Anilson
Pereira,
vulgo
Santinho,
estava
dentro de um
quiosque
denominado “bouca-louca”,
para compra
de um Sumol,
este por sua
vez, quando
foi
interpelado
pelo juiz,
confirmou
que estava
dentro do
comando da
Polícia e
não em ponte
Tavares como
havia dito o
seu colega.
Os dois
agentes
condenados
ao saírem do
tribunal
puseram-se
em fuga
desordenada,
promovendo
uma acção de
sequestro
com disparo
de arma de
fogo (Aka)
defronte ao
edifício do
Tribunal,
junto ao
palácio
presidencial,
provocando
pânico em
toda cidade
capital.
Momento
antes do
acontecimento
o comandante
da Polícia
Nacional,
Roldão Boa
Morte, teria
deixado o
país para o
exterior.
A volta
deste triste
cenário,
aguarda-se a
qualquer
momento o
desfecho da
polémica que
envolve os
policiais e
um oficial
do supremo
tribunal de
justiça.
Por: João
Soares
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