
03.04.2023 - A 'Grande
Morte' foi a maior
extinção em massa na
história – as
temperaturas subiram tão
rápido que 90% de toda a
vida na Terra foi morta.
Mas hoje, o planeta está
aquecendo com muito mais
velocidade, e espécies
estão sendo extintas em
uma proporção ainda
maior.
Se
não recalcularmos a
rota, cientistas alertam
que o colapso total de
todo o ecossistema é
"inevitável".Precisamos
acabar com a era dos
combustíveis fósseis,
antes que ela acabe com
a gente. É hora de
arregaçar as mangas!
Primeiro, vamos nos unir
para impedir que o pior
oleoduto do mundo
devaste a África
Oriental. Ele deixaria
milhares de pessoas
desabrigadas, destruiria
florestas nativas – e
liberaria 1,4 BILHÕES de
barris de petróleo que
não podemos nos dar o
luxo de queimar.
Os
próximos dois meses
serão decisivos. Vamos
pressionar nas
negociações, tomar as
ruas e lutar contra sua
construção nos
tribunais. Mas só essa
grande batalha não é
suficiente. Também vamos
lutar para conquistar
novas proteções à
Amazônia, fortalecendo
uma ação judicial
histórica que forçaria
os governos a adotarem
uma nova postura em prol
do meio ambiente.
Nós
estamos totalmente
comprometidos a impedir
uma nova 'Grande Morte'.
Mas precisamos da sua
ajuda.A Avaaz é 100%
financiada por pessoas
como você: quanto mais
arrecadamos, mais
conseguimos lutar. Se
dez mil de nós fizerem
uma pequena doação,
podemos nos tornar uma
força implacável por
mudança. Não há outra
saída.
Se
você está com medo pela
falta de atitude dos
governos e por tantas
promessas vazias
enquanto o planeta
queima, junte-se a nós.
Vamos deixar 2023
marcado como o ano da
virada para a vida na
Terra. Doe o que puder
agora.
A
humanidade é frágil.
Nossa existência depende
do delicado equilíbrio
entre os ecossistemas –
e eles estão se
desfazendo. O planeta
está aquecendo 10 vezes
mais rápido do que em
qualquer outro período
nos últimos 65 milhões
de anos – mesmo assim, a
emissão de carbono
continua crescendo
enquanto governos ainda
permitem novos
investimentos em
combustíveis fósseis.
Nossa
sobrevivência está em
jogo, e o último
relatório da ONU,
desenvolvido por
cientistas climáticos, é
claro: estamos muito
perto do limite para uma
ruptura climática
extrema. Mas um mundo
novo ainda está ao nosso
alcance. Um mundo onde
protegemos a teia da
vida, vivemos em
harmonia com a natureza
e acabamos com a era dos
combustíveis fósseis, de
uma vez por todas. Isso
é possível – mas nosso
tempo é curto e
precisamos lutar como
nunca lutamos antes.
Esse
é o ano que mudaremos
tudo – e nossos
ativistas já têm um
plano para conseguir o
máximo de impacto. Se
arrecadarmos o
suficiente,
podemos:Combater os
piores oleodutos do
mundo – vamos nos unir
para impedir o trágico
oleoduto na África
Oriental, pressionando
seus investidores e
fazendo tudo para acabar
com o uso de
combustíveis
fósseis;Apoiar batalhas
jurídicas históricas
para forçar uma ação
climática urgente dos
governos;
Defender a Amazônia,
mobilizando milhões de
pessoas a lutarem junto
às comunidades indígenas
e conquistarem novas
proteções contra o
desmatamento e o garimpo
ilegal.Exigir que
governos taxem
corporações e mega-ricos,
liberando fundos para
combater a desigualdade
e para acelerar a
transição para a energia
verde;
Apoiar comunidades
vulneráveis em tempos de
desastres climáticos,
agindo rapidamente para
salvar vidas;E
fortalecer novas
campanhas corajosas,
enfrentando as maiores
ameaças para a
humanidade e para a vida
na Terra.Não importa
onde você esteja, esse é
um convite para se
juntar a milhões de nós
em todo o planeta.
Juntos, podemos ser uma
força implacável por
mudança – e os próximos
meses serão decisivos.
Se você já teve vontade
de doar, a hora é essa.
Vamos lutar pelo futuro
do nosso mundo:
O
poder do nosso movimento
está na união de milhões
de nós para enfrentar os
maiores desafios da
atualidade. E tivemos
muito sucesso ao longo
desse caminho --
protegendo oceanos com
ecossistemas únicos,
forçando os líderes a
aumentarem suas ambições
climáticas, e defendendo
um novo acordo global
para proteger a
natureza.
É
claro que quando nos
juntamos, cada um dos 70
milhões de nós, somos
capazes das coisas mais
extraordinárias. Esse
momento exige nada menos
que isso.Com esperança e
determinação, Mike, Bert,
Kaitlin, Camille, Adela,
João e todo o time da
AvaazSe você chegou até
aqui, veja 5 motivos
para apoiar a Avaaz:Suas
doações realmente mudam
o mundo.
A
Avaaz só arrecada fundos
por meio de e-mails como
este. Isso mantém nossos
custos de captação de
recursos baixos,
garantindo que suas
doações sejam utilizadas
diretamente em campanhas
ativas que tenham
impacto comprovado no
mundo.A Avaaz é
extremamente
independente de qualquer
financiamento
governamental ou
corporativo. Isso
significa que podemos
fazer campanhas sobre as
questões mais urgentes,
sem medo ou
parcialidade.
Tudo
o que fazemos é graças
aos membros da Avaaz em
todo o mundo. Como
você.A transparência é
parte fundamental de
cada uma de nossas
campanhas. As pesquisas
anuais com membros
ajudam a definir nossa
agenda e, normalmente,
só realizamos campanhas
que recebem o apoio de
muitos de nós. Você
ajuda a decidir pelo que
lutamos, e como lutamos.
Somos ferozmente
democráticos e o poder
das pessoas está em
nosso DNA.Funciona!
Temos
uma equipe excepcional,
e operamos em 21 idiomas
para mobilizar milhões
de pessoas para os
maiores desafios de
nosso tempo. Lutamos
pela mudança estrutural,
não por soluções
pontuais. Para conhecer
algumas das vitórias
populares, siga a Avaaz
no Twitter (global e em
português), Facebook e
Instagram.Nossa força é
muito maior do que nosso
tamanho.
Com
um movimento global de
quase 70 milhões de
pessoas, de todos os
países da Terra,
garantimos que nossas
vozes estejam nos
corredores de poder,
impactando as decisões
que irão definir nosso
futuro coletivo.PS: Essa
pode ser sua primeira
doação para nosso
movimento.
E que
primeira doação!! Você
sabia que a Avaaz se
sustenta totalmente com
pequenas doações de
membros da comunidade
como você? É por isso
que somos totalmente
independentes, ágeis e
eficazes. Junte-se a
mais de 1 milhão de
pessoas que doaram para
tornar a Avaaz uma
verdadeira força do bem
no mundo.
Por: Mike Baillie -
Avaaz