Arzemiro dos Prazeres pede
intervenção do Ministério
Público
05.02.2018 - O antigo
Presidente da Assembleia
Nacional, e que também já
ocupou várias funções de
Ministro em vários Governos
acreditados na República
Democrática de São Tomé
Príncipe, e para além de ter
sido o Director Executivo da
Autoridade de zonas Francas,
Arzemiro dos Prazeres,
vulgo, Bano, esteve esta
manhã de Segunda-Feira, 5 de
Fevereiro, no Ministério
Público ao seu pedido junto
a este sector judicial, para
colocar a disposição da
justiça, e para ser
investigado e julgado pelos
crimes de que vem sendo
acusado por alguns cidadãos
são-tomenses.
A saída do Ministério
Público após ter encontrado
com o Procurador-geral da
República, Arzemiro dos
Prazeres assegurou a
imprensa que, “foi ao
Ministério Público para
explicar ao Procurador-geral
da República, a fim de abrir
um inquérito judicial, para
se apurar de uma vez por
todas, os factos que nas
redes sociais, algumas
pessoas com os perfis
falsos, têm feito acusações
gravíssimas, e no seu
entender, se essas pessoas
têm provas, tem que se
apresentarem ao Ministério
Público, por esta razão, vim
pôr a disponibilidade do
Ministério Público, para que
o Procurador-geral da
República, possa investigar,
porque cheguei a um estado
de saturação, e que se
resolva de uma vez por
todas, e apure a veracidade
dos factos”.
Segundo Arzemiro dos
Prazeres, “ são acusações
bastante fortes, e as
pessoas em vez de fazerem de
forma clara, com
responsabilidade, vêm o
fazer sempre com os perfis
falsos nas redes sociais,
portanto a que se apurar os
factos”.
Interpelado pelos
jornalistas se realmente fez
alguma queixa-crime contra
alguém, este respondeu que,
“ fez uma queixa contra a
si próprio, e vim pedir ao
Ministério Público que
investigue-me, de uma vez
por todas, para que se
esclareça a verdade, porque
não se pode fazer toda hora,
quando se quer fazer o
exercício da cidadania nas
redes sociais, e terem
pessoas escondidas a
insultarem, ultrajarem,
inventarem, a difamarem as
pessoas, portanto, isto tem
que parrar, e para que isto
pare, a única forma, é que o
Ministério Público possa
entrever”,
replicou, Arzemiro dos
Prazeres.
O cidadão sugere que, “ o
Ministério Público
investigue bem as pessoas,
para se apurar se realmente
o Arzemiro dos Prazeres tem
culpa no cartório, se não
tem, e se tem, é condenado,
e julgado, por isso vim de
forma voluntária
apresentar-me ao Ministério
Público, o Senhor Procurador
possa investigar o caso, na
sequência de uma carta que
remeti a instituição o qual
suplico que se abra um
inquérito judicial, para
esclarecer isto de uma vez
por toda, no âmbito deste
assunto, o Procurador-geral
da República, acolheu
perfeitamente, e mostrou-se
disponível, e vai pôr as
coisas logo a funcionarem,
para que realmente se possa
chegar a um resultado
necessário”.
Um assunto, em que o “Jornal
Transparência”, promete
acompanhar atenciosamente
com mais pormenores, para o
conhecimento dos estimados
leitores.
Pela Redação do Jornal
Transparência
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