O presidente da
República da
Guiné-Bissau Umaro
Sissoco Embaló, defendeu
que a consolidação das
relações bilaterais
entre a Guiné-Bissau e
São Tomé e Príncipe é
uma ajuda importante
para o reforço da
amizade entre países
Africano da Língua
Oficial portuguesa (PALOP)
e a Comunidade dos
Países da Língua
portuguesa (CPLP).
O
chefe de Estado
Guineense falava aos
jornalistas esta
quarta-feira,
16-06-2021, na
declaração conjunta à
final de um encontro com
o seu homólogo
são-tomense Evaristo
Carvalho, no qual
sugeriu que os
dirigentes dos Países de
PALOP’s devem criar um
espaço de maior que
sirva de maior
aproximação e trocando
assim visitas mais
frequentes.
Umaro
Sissoco Embaló disse que
a Guiné-Bissau e São
Tomé tem relações
históricas muito antigo
e essas relações devem
ser projetados para o
futuro de Jovens dos
dois países irmão.
Embaló sublinhou durante
a sua declaração que a
sua visita oficial a São
Tomé e Príncipe vai
abrir novas horizontes
para a juventude
guineenses e
são-tomenses. Por outro
lado, Sissoco Embaló
realçou que protocolos
assinados em maio entre
os dois países lusófonos
na capital guineense
terá um impacto positivo
no estreitamento das
relações entre os
governos e de dois
povos.
O
Presidente da República
Guiné-Bissau, Umaro
Sissoco Embaló, deixou o
seu país para uma visita
oficial de três dias.
A
Guiné-Bissau assinou em
maio passado com São
Tomé e Príncipe no
quadro da visita de
presidente São-tomense
Evaristo Carvalho, um
acordo de isenção de
vistos e um protocolo de
cooperação consular.
Sissoco Embaló lembrou
que já estiveram na
capital são-tomense os
presidentes Luís Cabral,
João Bernardo "Nino"
Vieira, Kumba Ialá e
Malam Bacai Sanhá, "mas
foi só no quadro da CPLP
ou dos PALOP e foram
também presidentes
são-tomenses para a
Guiné-Bissau, mas nunca
numa visita oficial".
De
acordo com o programa da
visita, o chefe de
Estado guineense terá na
quinta-feira dois
encontros separados com
o presidente da
Assembleia Nacional
(parlamento
são-tomense), Delfim
Neves, e com o
primeiro-ministro, Jorge
Bom Jesus. O Presidente
da Guiné-Bissau deverá
ainda realizar visitas
turísticas ao Museu do
Café, em Monte Café, a
16 quilómetros da
capital, e também à
Casa-Museu Almada
Negreiros.