São Tomé e Príncipe
poderá sofrer redução de
50% de
combustível proveniente
de Angola
03.03.2022 - Na carta
refere-se que a
diminuição de
fornecimento poderá ser
suspensa quando a Emae
assegurar “as condições
de pagamento destes
lotes” e a ENCO “consiga
reunir os meios
financeiros necessários
para garantir a
aquisição de
combustíveis a
terceiros”.
A Empresa
Nacional de Combustível
e Óleo (ENCO), gerida
pela Sonangol, notificou
o Governo são-tomense
que reduzirá 50% do
combustível fornecido à
Empresa de Água e
Electricidade (Emae) por
falta de pagamento de
dívidas vencidas. “Sob
pena de não conseguir
repor os ‘stocks’ já na
próxima importação,
prevista para 16 de
Abril de 2022 [...], a
partir de 01 de Março de
2022 seremos obrigados a
reduzir as quantidades
de combustíveis
fornecidos à Emae em 50%
por dia”, lê-se numa
carta do conselho de
administração da ENCO,
de 22 de Fevereiro.
A empresa
justifica a decisão
levando em conta que,
até àquela data, não
recebeu “quaisquer
pagamentos dos
fornecimentos de
combustíveis para os
grupos de geradores da
Emae”, nem recebeu
“propostas
calendarizadas para a
liquidação das dívidas
vencidas” e a ENCO “tem
vindo a enfrentar
dificuldades de
tesouraria”. Na carta
refere-se que a
diminuição de
fornecimento poderá ser
suspensa quando a Emae
assegurar “as condições
de pagamento destes
lotes” e a ENCO “consiga
reunir os meios
financeiros necessários
para garantir a
aquisição de
combustíveis a
terceiros”.
O
ministro das
Infra-estruturas e
Recursos Naturais,
Osvaldo Abreu explicou
que o problema da dívida
para com a ENCO perdura
“ao longo de vários
anos”, mas têm sido
sempre ultrapassados.
Fonte:
Mercado Luanda
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