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Trabalhadores da empresa são-tomense de água e eletricidade

exigem condições e aumentos

22.02.2022 - O Sindicato dos Trabalhadores da Empresa São-tomense de Água e Eletricidade (Semae) exige ao Governo materiais de trabalho e um aumento de 3 mil dobras (cerca de 160 euros) no rendimento dos trabalhadores a partir de março. As exigências do Semae constam numa carta reivindicativa de 18 pontos entregues à direção da Empresa de Água e Eletricidade (Emae) com cópia para o primeiro-ministro, presidente da Assembleia Nacional e o Presidente da República, alegando que o ministro das Infraestruturas e o diretor da EMAE fizeram várias promessas aos trabalhadores, mas "com o passar do tempo não se verificou o cumprimento de nenhuma".

 

"Exigimos melhores condições de trabalho para os trabalhadores em geral com destaque para os eletricistas que lidam com trabalhos de risco, mas que, no entanto, não dispõem de ferramentas adequadas e de proteção", lê-se na carta reivindicativa do Semae consulta hoje pela Lusa.

 

O sindicato dos trabalhadores da Emae exige também "que sejam colocadas à disposição dos serviços, viaturas todo-o-terreno afetos a algumas direções", mas que "ficam permanentemente na posse dos referidos titulares em detrimento de muitos trabalhos que ficam pendentes por falta de transporte".

 

O Semae exige "que sejam resolvidos com urgência" o problema de todos os camiões-cisterna "depositados e entregues à sua sorte" numa empresa de reparação e manutenção, bem como a "aquisição de novas viaturas para atenderem as inúmeras necessidades com que vários setores da empresa se deparam no presente momento".

 

 "Exigimos que todos os contratos de alugueres de viaturas sejam suspensos", lê-se na carta reivindicativa entregue à direção da Emae na semana passada. Além disso, exigem o "reajuste de salários na ordem de 3 mil dobras [cerca de 160 euros] sobre o rendimento de cada trabalhador, face à galopante subida de preços dos bens alimentares básicos", o enquadramento de todos os trabalhadores com base na lei e que todas as novas contratações de pessoas "passem a ser por meio de concursos públicos".

 

A carta reivindicativa do Semae inclui ainda outras questões relativas à gestão e administração do património e equipamentos da Emae, bem como a melhoria do sistema de faturação da empresa e a capacitação dos trabalhadores para a sua utilização. JYAF // LFS Lusa/Fim

 

 

 

 

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