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Reajuste salarial da função pública em São Tomé e Príncipe com pernas para andar

Garante ministro das finanças como resultado de bom

trabalho com centrais sindicais

 

22.02.2022 - O ministro são-tomense das Finanças, Engrácio Graça, assegurou que o reajuste salarial tem perna para andar, tendo dito que, "estamos a evoluir", esclarecendo que “na próxima reunião com sindicalistas já teremos um salário mínimo definido".

 

O Ministro Engrácio Graça, admite ser “uma questão de justiça para com os trabalhadores da função pública. E não só, disse ainda o Ministro, que “é também com aqueles que auferem mensalmente de um salário muito a quem da expectativa” que enfrentam “alguma dificuldade de sobrevivência”.

 

Garantiu que o reajusto salarial “é uma missão que o Governo abraçou". "É certo que houve uma necessidade de retirar dossier que já estava na Assembleia”, afirmou o governante, esclarecendo que foi necessário “para nós introduzirmos algumas alterações para melhor se adaptar as exigências".

 

"Nós estamos a trabalhar afincadamente com as centrais sindicais” Informou o Ministro, acrescentado que “com a UGT são-tomense, nós estamos justamente a tratar deste assunto". Precisou o Ministro das Finanças que "o problema está justamente na base, como aqueles funcionários que mensalmente tem justamente um salário entre 1100 e 1600 dobras cerca de (45 à 65 Euros). “É aqui que temos que atacar”, asseverou.

 

"É justamente esse o exercício que estamos a desenvolver com os sindicalistas”, disse, deixando claro que “não é um exercício fácil". O Ministro Engrácio Graça adiantou que "temos que primeiramente definir aquilo que será o salário mínimo e a partir desse salário mínimo é que vamos fazer todo o reajuste”, para depois considerar que “estamos no bom caminho.

 

Os sindicais estão a colaborar” Como consequência do esforço conjunto com as centrais sindicais, o Ministro garante que “neste momento, temos praticamente um salário mínimo quase definido” faltando apenas “alguns detalhes”, explicou, garantindo o governante que “estamos a evoluir” de tal modo que “na próxima reunião com as Centrais Sindicais já teremos um salário mínimo definido".

Por: João Soares

 

 

 

 

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