Governo está preocupado
com as mulheres que
sofrem por ser chefe de
família

06.10.2023 -
A
ministra dos Direitos da
Mulher, Maria Delgado,
destacou esta
quinta-feira (05), que o
governo está
“preocupado” com esta
situação, principalmente
as mulheres que sofrem
por ser chefe de
família, a poucos dias
do arranque do ano
letivo.
“Nós
temos o problema que são
beneficiárias as mães
com criança na fase
escolar, que é a partir
dos seis anos, ou seja,
do jardim até os 14 ou
18 anos”, disse Maria
Delgado, afirmando que,
então não sei se no caso
dessa senhora, ela tem
ou não crianças na
escola para poder ser
também incluída no
programa".
As mães
chefes de família,
segundo, Maria Delgado,
“hoje para mim, é um dia
vitorioso, e sabemos que
já estamos atrasados com
este programa e que há
muitas famílias que
estão a nossa espera,
dizer que o programa vem
para ajudar os
beneficiários em extrema
pobreza, e fazê-los
sentir que nós também o
governo está preocupado
com esta situação,
principalmente as
mulheres elas sofrem por
ser chefe de família”.
Disse,
lembrando que “hoje como
nós sabemos, temos o
lema dos abandonos dos
nossos maridos com as
mulheres deixam os
filhos e a mulher é que
suporta carga, e tendo
em conta a situação de
país e das condições das
senhoras principalmente
com os filhos, então
acho que o programa vem
em bom momento, e a
expansão também vem em
bom momento para ajudar
a mitigar os problemas
principalmente para as
mães que tem as crianças
para ir à escola”.
“Para
integrar no programa tem
que ter um critério para
ser cumprido”, disse
ministra dos Direitos da
Mulher, Maria Delgado,
em declarações aos
jornalistas,
acrescentando que,
“independentemente de
condições financeiras da
família, falamos do
agregado familiar, e
também a família com
criança para estudar e
não consegue por nas
escolas”.
Esta
governante foi claro e
voltou a reforçar que
“para nós apresenta uma
grande vantagem, nós
ajudamos uma franja da
população em extrema
pobreza, estamos a
mitigar as dificuldades
encontrada nas
comunidades
principalmente que
precisa do nosso apoio”,
concluiu.
Por: João Soares