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Gabão: Nenhum dos portugueses pediu apoio

para sair, revela ministro

01.09.2023 - O Ministério dos Negócios Estrangeiros referiu que a comunidade portuguesa era composta por cerca de meia centena de pessoas, mas um dia depois esclareceu que, destas, apenas cerca de 30 estão com a inscrição consular ativa.

"Houve muitos contactos com grande parte da comunidade portuguesa, é uma comunidade pequena na ordem das 30 pessoas, a maior parte delas já foi contactada, e até agora não houve manifestações de vontade de sair", disse João Gomes Cravinho, no final de uma reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), em Toledo (Espanha).

O ministro dos Negócios Estrangeiros português acrescentou que continuarão os contactos com os portugueses no país através da embaixada em São Tomé e Príncipe ou através da embaixada de Espanha no Gabão.

João Gomes Cravinho considerou que, apesar de ser um golpe militar "a situação é muito diferente" daquela que aconteceu no dia 26 de julho no Níger.No Gabão "houve eleições claramente falsificadas, com resultados que não têm credibilidade, e houve um golpe" na sequência da rejeição dos militares em compactuarem com a apelidada 'dinastia gabonesa', uma vez que o Presidente desde 2009, Ali Bongo, sucedeu ao pai, Omar Bongo, que estava no poder desde 1967.

Contudo, Portugal condena "qualquer golpe de Estado, golpe militar", referiu o ministro com a pasta da diplomacia.Na quarta-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros referiu que a comunidade portuguesa era composta por cerca de meia centena de pessoas, mas um dia depois esclareceu que, destas, apenas cerca de 30 estão com a inscrição consular ativa.

SIC Notícias/Lusa

 

 

 

 

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