17.05.2022 -
Inaugura
no próximo dia 19 de
maio, às 21h00, no NOT A
MUSEUM, a exposição (IM)MATERIALITY,
promovida pelo MEXTO
Property Investment,
promotora imobiliária
especializada no
segmento residencial de
luxo, em parceria com a
ARCOlisboa.
Esta
exposição conta com a
presença de cerca de 90
obras de 48 artistas com
trabalhos originais,
maioritariamente
inéditos, e ainda uma
secção de Múltiplos
Artísticos editados pela
Carpe Diem Arte &
Pesquisa. Neste evento
estarão representadas
obras de artistas de
várias nacionalidades,
na sua maioria
lusófonos, de países
como Portugal, São Tomé
e Príncipe, República
Democrática do Congo,
Angola, África do Sul,
Brasil, Holanda,
Zimbabué, Alemanha,
Burkina Faso, França. De
entre os 48 artistas
presentes destacam-se
René Tavares, Susana
Cereja, Manuela
Pimentel, Cássio
Markowski e Pedro Pires.
Durante o
período da (IM)MATERIALITY
- que ficará patente até
15 de julho – vão
decorrer diversas
visitas orientadas por
artistas e curadores,
com entrada livre e
lotação limitada.
A (IM)MATERIALITY
tem por objetivo
expandir a nossa
consciência e aprofundar
a nossa perceção do
mundo substancial vivo,
vibrante e rítmico.
Conta com a curadoria e
direção artística de
Graça Rodrigues, Sónia
Ribeiro e Lourenço
Egreja, e com os
curadores convidados
Katherine Sirois e Diogo
Bento.
Esta
exposição, organizada em
paralelo com a
ARCOlisboa, tem o apoio
da Câmara Municipal de
Lisboa, da IFEMA, do
projeto This is Not a
White Cube e MEXTO
Property Investment.
Para Elson Angélico,
diretor geral da MEXTO
Property Investment,
“esta exposição reflete
o espírito e os valores
da empresa, que tem,
desde a sua criação, a
arte e a valorização
artística no seu ADN.
Acreditamos que o NOT A
MUSEUM é um projeto
singular e diferenciador
que visa apoiar a
comunidade artística,
sobretudo da lusofonia,
e ser um espaço de
referência na agenda
cultural de Lisboa”.
Para
Graça Rodrigues,
Co-Diretora Artística do
This is Not a White
Cube, “(IM)MATERIALITY
pretende gerar um
diálogo entre países com
afinidades coloniais e
históricas, procurando
promover uma reflexão
sobre a forma como a
arte contemporânea
africana se tem vindo a
afirmar à escala
global”.
Artistas
Integrados: ANA SILVA
(Angola), ALEXIA FIASCO
(França), ANTÓNIO FARIA
(Portugal), BARBARA
WILDENBOER (África do
SUL), BETE MARQUES
(Brasil), CÁSSIO
MARKOWSKI (Brasil),
DAGMAR VAN WEEGHEL
(Holanda), Domingues
Loureiro (Portugal),
HENNIE MAYER (África do
Sul), JANUÁRIO JANO
(Angola), JOÃO DIAS
(Portugal), KATHARIEN DE
VILLIERS (África do
Sul), KIMATHI MAFAFO
(África do Sul),
KUDZANAI CHIURAI
(Zimbabué), LUÍS DAMIÃO
(Angola), MANUELA
PIMENTEL (Portugal),
MARION BOHEM (Alemanha),
MÓNICA MIRANDA
(Portugal), NELO
TEIXEIRA (Angola),
OSVALDO FERREIRA
(Angola), PATRICK BONGOY
(República Democrática
do Congo), PAULO
CLIMACHAUSKO (Brasil),
PEDRO PIRES
(Angola/Portugal), PEDRO
VALDEZ CARDOSO
(Portugal), RAQUEL BELLI
(Portugal), REMOFILOE
MAYISELA (África do
Sul), RENÉ TAVARES (São
Tomé e Príncipe), SAÏDOU
DICKO (Burkina Faso),
SIDONIE HADOUX (França),
SOFIA YALA (Portugal),
STEPHANÉ E. CONRADIE
(Namíbia), SUSANA CEREJA
(Portugal), VANESSA
BARRAGÃO (Portugal),
VIVIEN KOHLER (África do
Sul). E, ainda, com a
Coleção de Múltiplos -
Carpe Diem, Arte e
Pesquisa: Ana Battaglia,
Angela Ferreira, Carla
Cabanas, Constança
Clara, Fabrizio Matos,
Fernando Marante, Hector
Prats Françés, José
Spanhol, Joana Tejo,
Mónica de Miranda, Pedro
Coelho.
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