APRESENTAÇÃO
DO PLANO DE
URBANIZAÇÃO
DA ZONA DE
EXPANSÃO
SEGURA:
Equipa do
Projecto
WACA
apresenta
Plano de
Urbanização
de zonas de
riscos de
Santa
Catarina
23.12.2019 –
Tendo em
vista a
execução do
Projecto de
Investimento
em
Resiliência
para as
Zonas
Costeiras, (WACA),
que está
sendo
financiado
pelo Banco
Mundial em
São Tomé e
Príncipe,
pelo qual
cobre as
comunidades
costeiras de
(Malanza,
e Iô Grande
em Caué,
Ribeira
Afonso em
Cantagalo,
Praia Melão
em Mé-Zochi,
Pantufo,
Praia
Luchinga,
Gambôa e
Cruz em Água
Grande,
Micoló,
Santa
Catarina em
Lembá, Praia
Burra e
Abade na
Região
Autónoma do
Príncipe),
a equipa do
Projecto
WACA, reuniu
esta
quinta-feira
pelas 10
horas na
Sala de
Reuniões do
Distrito de
Lembá com os
moradores de
Santa
Catarina, e
arredores
que vivem em
zonas de
riscos, ao
norte de São
Tomé.
Para dar a
conhecer aos
moradores
local, o
Plano de
Urbanização
e de
Ordenamento
Espacial de
Zona de
Expansão
Segura da
Comunidade
de Santa
Catarina,
estiveram
presentes os
responsáveis
do Projecto
WACA,
nomeadamente,
o Engenheiro
e
Coordenador
do projecto,
Arlindo
Carvalho,
Olívio
Diogo,
Presidente
da Câmara
Distrital de
Lembá,
Albertino
Barros, e
bem como o
espanhol
Miguel,
Representante
da Empresa
ATI
executadora
de estudos,
que fez
apresentação
do plano de
urbanização,
e de
ordenamento
da referida
comunidade.
O
Coordenador
do Projecto
WACA,
Arlindo
Carvalho que
presidiu
abertura do
evento,
disse que,
este
encontro, “
visa
essencialmente,
dar a
conhecer, e
apresentar
as
actividades
em curso no
quadro do
Projecto de
Ordenamento
Urbanístico
da
Comunidade
de Santa
Catarina da
Adaptação de
Zonas
Costeiras
que está
sendo
executado em
12
comunidades
costeiras
acima
referidas”.
Arlindo
Carvalho
referiu que,
no âmbito
dos estudos
feitos
naquelas
comunidades,”
a
maioria das
casas estão
situadas em
zonas de
riscos,
porque a
urbanização
das mesmas,
foram feitas
de forma
espontânea
sem obedecer
a um
ordenamento
do
território,
e hoje
muitas
destas
habitações
estão
sujeitos com
a situação
ligados aos
fenómenos de
Mudanças
Climáticas,
o que tem
posto em
perigo a
vida das
próprias
pessoas, e
consequentemente
as
infra-estruturas,
por isso
mesmo surge
este
projecto que
contempla
Zonas de
Expansão
Segura, para
retirada de
todas as
casas que
estão em
riscos, e
passarem
para a
referida
zona de
expansão
segura”.
As casas vão
ser
retiradas de
forma
voluntária,
todas as
pessoas que
querem sair,
vão passar
por outro
lado, mais a
maioria das
comunidades
que
estivemos a
ver, quase
todos os
moradores
querem sair,
porque na
realidade
estas casas
estão em
riscos
quando há
fortes
turbulência
marítima, e
mais para
ocupamos
estas zonas,
tivemos que
fazer um
plano de
utilização,
e
urbanização
nestas
zonas, e não
como estava
anteriormente,
e para isso,
contratamos
uma Empresa
Espanhola
denominada
ATI que está
fazer o
ordenamento
urbanístico
que inclui o
Saneamento
de Meio,
Redes de
Esgotos para
quando chova
não acumule
as águas da
chuva,
construção
de estradas,
passeios,
parque de
estacionamentos,
canalização
de água
potável, em
suma, vamos
fazer uma
verdadeira
urbanização
nestas zonas
de riscos
antes de
construir as
casas,
explica o
coordenador
do projecto,
Arlindo
Carvalho.
Albertino
Barros,
Presidente
da Câmara
Distrital de
Lembá, na
sua
intervenção,
agradeceu a
honrosa
presença dos
moradores de
Santa
Catarina que
serão
beneficiados
pelo
projecto,
tendo
avançado
que, “existe
uma certa
preocupação
das pessoas
que residem
no distrito
no que toca
a protecção
da orla
costeira,
sendo uma
preocupação
grande não
só dos
populares,
assim como
da Câmara
Distrital de
Lembá, tendo
ainda
enaltecido a
importância
do projecto,
apelando
aprovação do
plano de
urbanização
da zona de
expansão
segura, que
de certa
forma
beneficiará
a comunidade
de Santa
Catarina”.
De salientar
que, nesta
primeira
fase do
projecto já
foram feitos
os estudos
no terreno
pela Empresa
espanhola,
ATI,
e tudo
indica que
na segunda
fase do
projecto
prevista
para o
próximo ano
2020, o
mesmo seja
concretizado
para
construção
de 70
residências
na
comunidade
de Santa
Catarina.
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