Governo
envida
esforços
para
distribuição
de 25 mil
sextas
básicas as
famílias
mais
carenciadas
do país
15.05.2020 -
O Ministro
do
Planeamento
Finanças e
Economia
Azul,
Osvaldo Vaz,
anunciou
esta
quarta-feira
em
Conferência
de Imprensa
com os
Órgãos de
Comunicação
Social
Estatal e
Privada, que
o FMI, (Fundo
Monetário
Internacional),
desbloqueou
o montante
de 12
Milhões de
Dólares ao
governo
são-tomense,
para apoiar
as medidas
de mitigação
do novo
coronavírus
concluído
pelo
governo.
Ladeado ao
Ministro do
Trabalho,
Solidariedade,
Família e
Formação
Profissional,
Adlander
Matos, e
Secretário
de Estado do
Comércio,
Eugénio
Graça, o
titular da
pasta das
finanças,
garantiu que
já entrou em
funcionamento
o guiché de
atendimento
para os
sectores que
foram
atingidos
pelos
efeitos da
pandemia do
COVID-19.
“Para
as pessoas,
ou
instituições
beneficiarem
deste apoio,
há um
conjunto de
critérios
que devem
ser
seguidos,
mais para os
sectores que
foram de
factos
afectados
pelo
Covid-19, e
no conjunto
de medidas,
vamos apoiar
todos os
sectores,
tantos
formais, e
informais
afectados
pela crise
provocado
pela
pandemia,
inclusive
nós teremos
um fundo de
resiliência
para
justamente
atender
essas
solicitações,
e no
decreto-lei
estão
definidos os
valores, e
os critérios
para as
pessoas
beneficiarem
de valores,
estão tudo
bem claro no
decreto”,
explica o
ministro.
Segundo o
Ministro
Osvaldo Vaz,
no total,
nós temos os
sectores
formais que
de acordo
com as
informações,
temos uma
força activa
de 75 mil,
enquanto os
sectores
informais,
têm 26 mil,
e sectores
informais
excepto por
Estado, têm
os outros 28
mil, e esses
sectores
serão todos
atendidos,
desde que
provém que
os seus
rendimentos
caíram por
causa da
pandemia da
COVID-19,
tendo
referido
ainda o
ministro
que, as
pessoas que
não foram
afectadas
pela crise
da pandemia,
farão uma
contribuição,
visto que,
esse fundo
de
resiliência
têm várias
componentes,
sendo uma
das
componentes,
define nas
contribuições
extraordinárias,
e solidárias
das pessoas
de que o seu
rendimento
não foram
afectadas
pela crise.
“Todos
que têm
rendimento e
não foram
afectadas,
terão uma
contribuição
sobre o
salário
básico que
começa com
3% do regime
geral, e 5 %
do regime
privativo do
salário
base, e 7%
das
instituições
públicas,
dos
Projectos de
Desenvolvimento,
e outras
entidades
que as suas
actividades
estão
paradas, e
esta mesma
contribuição
podem ser
durante três
meses, caso
a situação
justificar,
e os
sectores
como, a
Saúde, devem
ser
acrescido os
valores para
suportar a
pandemia”;
explica
ainda o
ministro das
Finanças,
Osvaldo Vaz.
O Ministro
revelou
ainda que, o
Banco
Mundial,
disponibilizou
também, 2,5
Milhões de
Dólares
para apoiar
o Plano de
Contingência
do sector da
saúde, mais
segundo o
responsável
das
Finanças,
este valor é
gerido pela
AFAP,
(Agência
Fiduciária
de
Administração
Pública),
instituição
pela qual, é
controlada
pelo Banco
Mundial, e
não gerido
pelo
Orçamento
-geral de
Estado, mais
sim a
referida
agência que
vai fazer a
gestão do
referido
valor que o
Banco
Mundial
colocou
directamente
na conta
bancária
desta mesma
agência,
tendo
assegurado
ainda que o
relatório
internacional
dos 12
milhões de
dólares
posto a
disposição
do FMI ao
governo, não
terá nenhuma
taxa de
juros, e com
período de
graça.
Por sua vez,
o Ministro
do Trabalho,
Solidariedade
e Família,
Adlander
Matos,
declarou que
o governo
está envidar
todos os
esforços
para dar
início ainda
esta semana,
a
distribuição
de 25 mil
Sextas
Básicas as
pessoas e
famílias
são-tomenses
mais
carenciadas
que não
foram
beneficiadas
pelo
Programa
Família e
que compõem
a base de
dados de
Protecção
Social, que
serão feitas
juntos as
Câmaras
Distritais,
incluindo a
Região
Autónoma do
Príncipe.
O Secretário
de Estado do
Comércio,
Eugénio
Graça,
sublinhou
algumas
medidas em
curso
decretado
pelo
governo, que
reflecte o
distanciamento
social
durante a
distribuição
da sexta
básica para
a população,
para evitar
a propagação
da pandemia
do COVID-19,
de uma
pessoa para
outra.
Por: Adilson
Castro
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