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Governo vai transformar o Mercado Municipal em centro

comercial turístico e serviços de lazer

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10.07.2020 - O Mercado Municipal, no centro da capital de São Tomé vai ser requalificado e transformado em centro de lazer, e os traços da arquitectura do referido mercado originais serão  refeitos respeitando o património original, o anúncio foi feito hoje pelo Governo, através do Ministro das Obras Públicas e Infra-estruturas, Osvaldo Abreu.

Este projecto é da autoria de uma equipa de engenheiros e arquitectos nacionais. No âmbito deste projecto, toda a área incluindo actual praça de táxis será também requalificada e a intenção do Governo é ter o projecto concluído dentro de dois anos.

“No Mercado Municipal fica com um centro comercial, turístico, serviços, lazer, e como sabe dentro desta estrutura conservando os traços todos e aplicando alguma estrutura futurista e alguma novidade”, disse ministro Osvaldo Abreu.

Este governante disse ainda que se conseguiu optimizar do espaço colocando áreas de lazer, áreas para crianças, área de restauração, auditórios com cerca de cento e pouco lugares que pode ser compatível ao teatro, cinema, actividades culturais diversas e materiais de escritórios, vários serviços que podem ser descentralizados.  

“Entra também a praça de táxi, e é uma praça de táxi histórica que não vai desaparecer”, defendeu o ministro Osvaldo Abreu, acrescentando que, “vai ser muito bem organizada, planeada, ordenada para que nos sirva a todos e para que uso seja muito bem-feito, seja conservado, preservado e com uma gestão profissional para nos servir a todos daqui a 50 anos”.

Tendo sublinhado ainda que “estamos a falar de um edifício que foi construído nos anos 50 na sua primeira fase, e depois nos anos 60 a sua segunda fase e agora seria na terceira fase a parti 2020/2021‟.  

A este propósito, Osvaldo Abreu explica que, “a caixa dentro do mercado municipal não muda, vamos mudar as colocações de novas lojas, a requalificação da parte exterior e da explanada que está por cima, vamos tentar comercializar essa ideia para que o estado não gaste muito, mas estado continua a ter as mãos também para que amanhã não seja uma coisa que nós todo não temos acesso”.  

Por: João Soares

 

 

 

 

 

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