12.11.2018 -
Todos os caminhos foram
dar ao Hotel Pestana,
para celebrar os 100
anos de Mandela e a
Albertina Sisulu ambos,
da resistência contra o
racismo na Africa de
Sul.
A responsável pela
Embaixada de Africa de
Sul em São Tomé e
Príncipe, Elizabeth
Castleman, na abertura
da celebração falou aos
Corpos Diplomáticos e
diversas personalidades
presentes neste
Centenário o seguinte:
É um grande prazer, em
nome do Governo e do
povo da República da
África do Sul, dar-lhe
as boas-vindas e
estender-lhe os nossos
melhores votos nesta
ocasião auspiciosa em
comemoração do primeiro
governo democraticamente
eleito da África do Sul,
personificado no
Presidente Nelson
Mandela. Em 18 de Julho
de 2018, se tivesse
vivo, o Presidente
Mandela teria comemorado
seu centésimo
aniversário. Para este
fim, o governo
sul-africano declarou o
ano 2018, o ano do
centenário de Nelson
Mandela em celebração da
vida que ainda nos
inspira a fazer mais. Em
reconhecimento aos
valores do Ubuntu e dos
direitos humanos de
Nelson Mandela, irei
devido o tempo, convidar
voz a participar no
serviço comunitário,
caso convocado a se
juntar a nós. Os
sul-africanos não
comemoram apenas o
centenário do pai da
nação arco-íris, mas
também o Centenário da
falecida Mama Albertina
Sisulu que coincide com
o centenário do Mandela.
Ela
Também, como Mandela,
contribuiu imensamente
para a nossa liberdade e
acreditou que a
liberdade do povo
sul-africano não poderia
ser separada da
liberdade de todas as
pessoas, tanto no nosso
continente como no mundo
inteiro. Como pode ter
chegado à vossa atenção
que a África do Sul foi
eleita que a África do
Sul foi eleita, com o
aval da União Africana,
para servir como membro
não-permanente do
Conselho de Segurança
das Nações Unidas a
partir de Janeiro de
2019 a Dezembro de 2020.
Este será a terceira vez
desde Nelson Mandela
assumiu a presidência da
África do Sul em 1994.
Nesse sentido, a África
do Sul compromete-se a
usar sua posição no
Conselho de Segurança
para continuar o legado
de Nelson Mandela, cujos
valores de paz,
reconciliação e respeito
aos direitos humanos que
continuam a inspirar a
África e o mundo
inteiro. Todos os anos,
no dia 18 de Julho,
sul-africanos unem-se à
comunidade internacional
e contribuem 67 minutos
dos seus serviços para
prestar serviços aos
menos privilegiados, um
evento que foi declarado
oficialmente pelas
Nações Unidas como o dia
internacional de Nelson
Mandela em Novembro de
2009. Juntos e
individualmente ainda
podem contribuir para
seu legado, fazendo a
nossa parte para servir
a humanidade. Suas
Excelências, Senhoras e
Senhores É um privilégio
especial para nós
apresentarmos nesta
conferência comemorativa
aqui na República de São
Tomé e Príncipe, pois
sabemos que este país
apoiou a África do Sul
na sua luta pela
liberdade e que partilha
os valores defendidos
por Nelson Mandela.
Depois deste magnífico e
brilhante discurso da
Encarregada de Negócio
da Embaixada de Africa
de Sul, Elizabeth
Catleman, foi aberto o
caminho longo de Mandela
para a Liberdade em 1994
e a sua nascença de 100
anos, apresentando pela
estimada palestrante,
Maria Fernanda
Pontífice, Reitora da
Universidade Lusíada de
São Tomé e Príncipe.
Que defendeu
categoricamente o
«Mandela e os Direitos
Humanos» contra o
racismo na Africa de Sul
e de um homem que
abdicou de fugir a
covardia, lutou contra a
dominação branca e negra
para o Povo Sul-Africano
viver hoje num país para
todos unidos, na
democracia e a liberdade
de separação.