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Escritora Hélia Correia vence Prémio Literário Guerra Junqueiro

06.05.2021 - Freixo de Espada à Cinta acolhe, a 9 e 10 de julho, a quinta edição do FFIL – Freixo Festival Internacional de Literatura, um evento de referência cultural para a literatura em língua portuguesa. Natural de Freixo de Espada à Cinta, Guerra Junqueiro é o patrono deste evento, que dá o nome ao Prémio, pelo compromisso e pela importância que o escritor e diplomata foi no seu tempo.

 

A escritora Hélia Correia reflete a influência de Guerra Junqueiro tanto na parte literária, na sua poesia e no discurso poético da sua obra, como nas convicções políticas que sempre o entusiasmaram. ‘O legado de Guerra Junqueiro é e continuará a ser uma fonte de inspiração para a formação de muitos poetas e escritores do século XX e XXI. E enquanto assim for, podemos celebrar em pleno a língua portuguesa.

 

O Prémio Literário Guerra Junqueiro, que em 2020 foi alargado à Lusofonia, é um importante contributo para um movimento criador de uma união cultural lusófona e responsável’, reitera Avelina Ferraz. Também para 2021, já são conhecidos os nomes agraciados com o Prémio Literário Guerra Junqueiro Lusofonia 2021.

 

Albertino Bragança, de São Tomé e Príncipe; Vera Duarte Pina, Cabo Verde; Abraão Bezerra Batista, Brasil; Guiné-Bissau, Abdulai Sila; Luís Carlos Patraquim, Moçambique; Agustín Nze Nfumu, da Guiné Equatorial; João Tala, Angola e Xanana Gusmão por Timor-Leste. “Ter Guerra Junqueiro como filho da terra é, por si só, motivo de orgulho.

 

Perceber que existe uma ligação afetiva e efetiva ao património das letras e da cultura das palavras, torna esta missão cultural ainda mais desafiadora junto das nossas comunidades na Diáspora” revela Maria do Céu Quintas, presidente da Câmara de Freixo de Espada à Cinta e anfitriã do Prémio Guerra Junqueiro em Portugal. Instituído desde 2017, em Portugal, o primeiro prémio foi atribuído a Manuel Alegre, seguindo-se Nuno Júdice, em 2018, José Jorge Letria em 2019 e Ana Luísa Amaral, em 2020.

 

Hélia Correia será a laureada 2021. Em 2020, nos restantes países da Lusofonia, o Prémio foi atribuído a Lopito Feijóo, Angola, Raul Calane da Silva, Moçambique, Sidney Rocha, Brasil, Olinda Beja, São Tomé e Príncipe, Jorge Carlos Fonseca, Cabo Verde e Tony Tcheka, Guiné-Bissau. Em 2021 o Prémio reúne escritores dos nove países da união lusófona. ………………………………………………... Freixo de Espada à Cinta, 4 de maio 2021

 

Sónia Rodrigues”.

 

 

 

 

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