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WACA capacita líderes comunitários em matéria de

 

Mecanismo em Gestão de Reclamação

 


JT: 12.11.2020 - No quadro das suas acções realizadas junto as diversas comunidades costeiras que vivem na zona de riscos em São Tomé e Príncipe, o Projecto WACA promoveu na manhã desta quinta-feira numa das Salas da Biblioteca Nacional, uma acção de formação de um dia, destinados aos líderes comunitários das diversas comunidades da zona de riscos, e de expansão segura, subordinado ao tema: “ Mecanismo, Gestão e Queixa de Reclamação”.

Arlindo Carvalho, Coordenador do Projecto WACA, que presidiu abertura desta acção de formação, frisou na ocasião que, se trata de uma formação que surge no âmbito do Comité de Gestão de Riscos, para capacitar os líderes das 7 comunidades de São Tomé e Príncipe que estão sendo beneficiadas do Projecto de Requalificação e Construção de Habitações na zona de riscos e de expansão segura, visando os mesmos munir de conhecimentos, como tratarem das suas comunidades, as dificuldades que apresentam durante a implementação do projecto.

Segundo Olívio Diogo, Sociólogo do Projecto WACA, considera esta acção formação extremamente importante do projecto, sendo uma emergência do Banco Mundial, enquanto parceiro, e financiador do projecto, para que haja mecanismo de reclamação e sugestão para qualquer projecto realizado, e financiado pelo Banco Mundial.


A ideia, é ter um conjunto de elementos em cada comunidade onde o projecto tem ampliação, em que estes elementos são responsáveis para recolha de todas as reclamações, pelo qual, ajuda o projecto a tratar destas informações, o objectivo em que todas as comunidades tenham amplitude de poder apresentar a sua reclamação, para que o serviço seja bem feito, e efectiva no âmbito das suas acções no terreno.
Acrescenta, o sociólogo Olívio Diogo, que esta acção de formação, será realizada apenas um dia, e que vai ajuntar a comunidade de Santa Catarina, para uma deslocação no âmbito do projecto que já está sendo implementado, que haja trocas de experiências, de comité de gestão e de riscos, e de reclamação com a comunidade de Santa Catarina e outras associadas ao projecto, de forma como iniciar outras actividades, para que as acções sejam realmente efectivas.

De realçar que, a semelhança as outras comunidades, como, (Malanza, Praia Burra na Ilha do Príncipe), as responsáveis disseram ainda que, o projecto anda num bom ritmo, e brevemente até o final deste ano, será lançado igualmente a primeira pedra para a urbanização e construção de casas na zona costeira de Santa Catarina, Micoló, e Yô Grande.


Por: Adilson Castro

 

 

 

 

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