PNUD divulga e apresenta
Relatório de Avaliação
de
Fragilidade de STP
JT:
04.11.2020 - O Programa
das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, (PNUD),
fez esta terça-feira na
Casa da Cultura na
cidade de São Tomé, a
divulgação e
apresentação do
Relatório sobre
Avaliação da Fragilidade
de São Tomé e Príncipe,
durante o período do ano
2017.
A
cerimónia do presente
relatório, reuniu vários
decisores políticos, e
responsáveis das
Instituições públicas do
Estado, PNUD, das
Câmaras Distritais, e
demais convidados.
Em
declaração a imprensa,
segundo, Neusa Lima,
ponto focal do G7+,
em representação do
Ministério das Finanças,
Planeamento e Economia
Azul, avançou que o
presente relatório, tem
como o principal
objectivo, mostrar e
apresentar de certa
forma as actividades
nacionais, o resultado
daquilo que constitui a
fragilidade de São Tomé
e Príncipe durante o ano
2017, que de lá para cá
houve mudanças
significativas, feita
por um consultor
contactado pelo PNUD, no
âmbito do G7+,
que faz parte de um
grupo de países, uma
organização
internacional
inter-governamental, no
qual começou com 7
países, e aderiram mais
16 países.
Neusa
Lima, acrescentou que
neste momento o G7 +,
conseguiu um grupo de 20
países, nomeadamente,
(São Tomé e Príncipe,
Iémen, República
Democrática de Congo,
Burundi, Temores), entre
outros países, sendo que
São Tomé e Príncipe,
está neste momento na
fase de transformação,
rumo a fase de
resiliência, que é a
última fase, portanto
este evento, visa
informar aos decisores
políticos, e mostrar
também as recomendações
saídas desta avaliação
de fragilidade, tais
como, (A continuação
da Reforma da Justiça,
questão da Segurança
Pública,
Salubridade), a
boa governação, sendo um
dos pontos chaves, a
continuidade da
estabilidade política,
que sem ela não se
consegue atingir os
objectivos preconizados.
O
Presidente da Câmara
Distrital de Água
-Grande, José Maria
Fonseca em representação
das autarquias nacionais
que tomou conhecimento
do referido relatório
que realça as
fragilidades sectoriais
das instituições
públicas do país, disse
que a mesma demonstra
também as oportunidades,
as fraquezas, e outras
situações anormais.
Para
o Presidente da
autarquia de Água –
grande, “trata-se
de um documento muito
bem elaborado, e se os
sectores conhecerem
realmente há onde que
estão as suas fraquezas,
poderão superar com
poucos meios estas
dificuldades, e tudo
quanto tem constrangido
o tão almejado
desenvolvimento de São
Tomé e Príncipe, no
documento que pude ler,
pode-se verificar que
existem problemas ao
nível geral, desde o
ponto de vista
estrutural, as leis que
não são compatíveis com
a realidade actual do
país, a falta de
infra-estruturas básicas
essenciais, como água,
electricidade, sistema
rodoviária em condições”,
e outras situações que
foram identificadas para
que possam ser
superadas, e para o
conhecimento da
população Santomense,
destacou José Maria
Fonseca.
Com a
Redacção e Imagens de: (Adilson
Castro)