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Roças de São Tomé e Príncipe candidatam pela

1.ª vez a património mundial da UNESCO

14.10.2024 - UNESCO promove atelier de validação do plano de conservação e gestão 2025 / 2035 das roças de São Tomé e Príncipe no âmbito da candidatura e lista do património mundial, as roças de São Tomé e Príncipe que foram identificados integram seis roças sendo Belo Monte e Sundi, da Região Autónoma de Príncipe, e Monte Café, Água Izé, Diogo Vaz e Roça São João de São Tomé.

Sónia Carvalho, ponto focal da UNESCO, referiu que, “em outubro de 2022 organizou-se primeiro atelier em que o país definiu os bens que teria na sua lista indicativa, e São Tomé e Príncipe ao nível de agricultura selecionou as roças como o seu património cultural, e a partir daí submeteu ao (UNESCO) incluí na lista indicativa”.

“Quando um país mete o seu bem para lista indicativa, quer dizer que quer candidatar para que esse bem seja reconhecido como património mundial”, disse Sónia Carvalho, acrescentando que, “é neste sentido que a UNESCO tem estado apoiar o país tanto financeiramente como tecnicamente para a elaboração desta candidatura”.

“Existem alguns critérios que é preciso respeitar, e essas roças que estão na lista respeitaram os critérios, por isso que elas estão na lista”, disse Sónia Carvalho, para depois acrescentar que “nós temos duas roças na Ilha do Príncipe, Roça Belo Monte e Sundi, e em São Tomé, nós temos, Monte Café, Água Izé, Diogo Vaz e Roça São João, para que o país possa submeter para ser considerada o património mundial”.

Ponto focal da UNESCO disse ainda que, “São Tomé e Príncipe tem oportunidade que daqui a mais uns anos possam solicitar a possibilidade de incluir mais roças nesta lista de património mundial, e é de realçar que este é o primeiro bem que São Tomé e Príncipe candidata para o património mundial”.

São Tomé e Príncipe está entre dez países da África que não tem nenhum bem na lista mundial. Este património mundial abre a porta para mais investimento, seja privado ou não, para que estes bens sejam preservados, o objetivo fundamental é essa preservação essa conservação porque a nossa história está ligada as roças”, acrescentou.

Por: João Soares

 

 

 

 

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