Diretor-geral da ENASA fala
da Aeronave acidentado no
Aeroporto Internacional de
STP
JT: 2.08.2017 – Quatro dias
depois do acidente da
Aeronave registado no
passado sábado, dia 29 de
Julho do corrente ano na
pista do Aeroporto
Internacional de São Tomé e
Príncipe, o Director-geral
da ENASA, (Empresa
Nacional de Segurança Aérea),
Hélder Paquete Lima,
assegurou esta terça-feira
finda que, o Antonove 74
acidentado, cumpriu todas as
formalidades exigidas pelo
INAC, (Instituto Nacional
de Aviação Civil).
A Aeronave em causa, não
transportava nenhuma
mercadoria ilícito, conforme
vem se propalando nas redes
sociais, e publicamente em
todo São Tomé e Príncipe.
Segundo este dirigente
são-tomense, a Aeronave que
foi removida no local do
acidente, isto é, fora da
pista do Aeroporto, estando
sobre a investigação do INAC,
chegou no Aeroporto de São
Tomé, no dia 27 de Julho
passado do ano em curso, no
quadro de um projecto da
Agência de Investigação
Espacial Americana, NASA.
Hélder Paquete, adiantou
ainda que, a referida
aeronave, estaria durante o
mês de Agosto nas terras
são-tomenses, para a
observação de um satélite a
partir de São Tomé, e a
mesma Aeronave, foi fretada
pela Agência NASA, e
autorizada pela INAC, sendo
órgão regulador para a
entrada no espaço aéreo
são-tomense, e foram
compridas todas as
formalidades para aterrar no
Aeroporto Internacional de
São Tomé e Príncipe, e tinha
a previsão de saída para o
dia 29 do mesmo mês,
(Julho), e apenas
transportava os equipamentos
de observação, a ser
instalado no Aeroporto de
São Tomé e Príncipe.
Neste sentido, depois todos
os procedimentos ser
cumpridas, e durante a
descolagem, o avião não
descolou, e despenhou-se na
pista 11, e prontamente,
foram acionados todos os
meios para proceder o
socorro dos três tripulantes
que estavam abordo da
referida aeronave, e não
houve vítimas mortais,
apenas quatro dos membros
tiveram ferimentos, neste
momento, já se encontram
instalados nos seus
respetivos hotéis.
A aeronave acidentada,
segundo ainda o
Director-geral da ENASA,
Hélder Paquete, a mesma já
foi removida, e neste
momento encontra-se sobre a
responsabilidade da Comissão
de Investigação de acidente,
chefiada pela Direção da
INAC.
Por:
Adilson Castro
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