FONG-STP capacita
jornalistas e membros da
ONGS em matéria de género
JT: 07.11.2017 – Segundo um
estudo realizado pela
Federação das Organizações
Não Governamentais de São
Tomé e Príncipe, concluiu-se
que as medias são-tomenses,
não abordam da melhor
maneira as questões ligadas
ao género, ou seja os
direitos das mulheres na
sociedade.
No âmbito desta política, e
para reverter a situação, a
Fong-STP, promove durante
esta semana, uma acção de
formação sobre as médias, e
os direitos das mulheres,
destinadas as ONGs, e
Jornalistas dos diferentes
Órgãos de Comunicação Social
Santomense.
De acordo com o Secretário
Permanente da FONG-STP,
Eduardo Elba, ( na foto),
concluiu que o problema não
está apenas nos jornalistas,
mais também ao nível das
organizações, que precisam
melhorar um pouco o seu
plano de comunicação, e esta
formação surge, no sentido
de abordar sobre esta
questão de direitos das
mulheres, abrindo um leque
de informações e discursões,
que possam de facto
contribuir, para que esta
abordagem melhore, de forma
que os profissionais da
Comunicação Social, e
Organizações possam
trabalhar mais no seu ponto
de comunicação neste
sentido.
O responsável da Fong-STP,
avançou ainda que, esta
formação, faz parte do
projecto de “ Direitos das
Mulheres”, conhecer,
capacitar e sensibilizar, e
a formação está ser
dinamizada pela Presidente
do Sindicato dos Jornalistas
Portugueses.
Para ontem segunda-feira, e
esta terça-feira, a formação
é dedicada exclusivamente as
Organizações da Sociedade
Civil, e para amanhã
quarta-feira, são dedicadas
só para os jornalistas, e na
quinta-feira no dia do
encerramento, estarão
presentes os dois públicos,
quer a sociedade civil e os
jornalistas.
A formação que se realiza
pela segunda vez, sendo a
primeira ligadas as questões
do quadro jurídico, e das
competências, decorre na
Sala de Conferência do
Centro Cultural Português, e
é uma iniciativa conjunta
entre a Fong-STP, Associação
entre os Povos, Associação
das Mulheres Juristas, e a
Plataforma para os Direitos
Humanos e Equidade do
Género, que operam em São
Tomé e Príncipe.
Por: Adilson Castro
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