Direção-geral do Turismo valida plano estratégico do sector na Ilha do Príncipe

JT: 05.10.2017 – A Direção-geral do Turismo, a instituição afecto ao Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azul, validou esta quarta-feira na Região Autónoma do Príncipe, o seu plano estratégico do turismo sustentável do sector, para um horizonte de oito anos.

Avaliação do referido plano, teve lugar numa secção organizada no Centro Cultural da Ilha do Príncipe, em que tomaram parte, Secretário Regional, Diretores das Instituições Públicas, pessoas singulares e demais convidados que marcaram presença durante a realização do evento.

O processo que conta com o apoio do Banco Mundial, visa sobretudo, contribuir para um desenvolvimento sustentável do sector, no Arquipélago de São Tomé e Príncipe.

A Diretora-geral do Turismo e Hotelaria de São Tomé e Príncipe, Miryan Daio que esteve presente no ateliê, falando do processo, “ considerou de um trabalho bastante frutífero, e fez uma avaliação positiva do exercício, tendo em conta que houve a grande participação do público em todos os estudos que foram realizadas, secções e seminários, e mostrou-se satisfeito, visto que se trata de um processo que já vem de mais de um ano desde o seu início”.

Miryan Daio, “acredita que no final deste processo, a Direção do Turismo, vai ter uma estratégia realmente de todos, conforme almejamos desde o início do projecto, que espera ser construída e assumida por todos, e está convicta que esta mesma estratégia, vai posicionar duas Ilhas, como produtos complementares, em que cada uma delas, São Tomé e Príncipe tem a sua especificidades, e que complementa o exercício, pelo qual, a Direção-geral do Turismo, vai tentar vender a imagem de que São Tomé e Príncipe, apesar de ser um destino pequeno, acaba por ser um destino grande, e os turistas no país, poderá ter duas experiências, e podemos respeitar os momentos diferentes em cada uma das Ilhas”. 

Esta responsável do turismo, espera que no final dos oitos anos do projecto, São Tomé e Príncipe, alcança um outro patamar do desenvolvimento turístico, no âmbito da estratégia em carteira que acredita ser real e possível, para cumprir aquilo que está estatuído, e que dai a oito anos, o país poderá dar passos bastante significativos ao nível do turismo.