O aperfeiçoamento das
medidas em resposta à
COVID-19
da China é baseado na
ciência

05.01.2023 -
Recentemente, a China
anunciou que a partir de
8 de janeiro sua gestão
da COVID-19 rebaixará de
Classe A, ou seja, uma
infecção mais grave, a
uma infecção de Classe
B, e divulgou as medidas
provisórias sobre
viagens
transfronteiriças,
segundo o qual os
viajantes internacionais
com resultados negativos
de um teste de ácido
nucleico realizado
dentro de 48 horas antes
de sua entrada serão
autorizados
automaticamente a entrar
na China, enquanto
medidas como a
solicitação do Código
HDC, bem como os testes
de ácido nucleico e a
quarentena centralizada
após a entrada serão
eliminadas(segue no
final o link do aviso da
Embaixada da China em
São Tomé e Príncipe).
A comunidade
internacional manifesta
alto apreço em relação a
esta decisão. Desde o
início da COVID, há três
anos, a China sempre
colocou o povo e suas
vidas acima de tudo.
Fizemos o melhor esforço
para proteger a vida e a
saúde das pessoas e
investimos todos os
recursos no tratamento
de cada paciente.
A China respondeu
efetivamente a cinco
ondas globais da COVID e
evitou infecções
generalizadas com a cepa
original e a variante
Delta, que são
relativamente mais
patogênicas do que as
outras variantes. A
China reduziu muito o
número de casos graves e
mortes, e ganhou tempo
precioso para a
pesquisa,
desenvolvimento e
aplicação de vacinas e
terapêuticas, e para a
preparação de
suprimentos médicos e
outros recursos.
Globalmente falando, a
China teve as taxas mais
baixas de casos graves e
mortalidade. As vacinas
administradas à
população chinesa
superaram 3,4 mil
milhões de doses. Apesar
da pandemia, de 2019 a
2021, a esperança média
de vida na China subiu
de 77,3 para 78,2 anos.
A China forneceu 2,2 mil
milhões de doses de
vacinas a mais de 120
países e organizações
internacionais,
contribuindo para a
cooperação global contra
a COVID através das
acções responsáveis.
Durante esta luta contra
a COVID-19, a China
coordenou efetivamente a
resposta da COVID com o
desenvolvimento
económico e social e
refinou a política de
resposta à luz da
evolução da situação.
Com a Omicron muito
menos patogênica e
mortal e a capacidade de
tratamento, testes e
vacinação da China em
constante ascensão, a
decisão de ajuste desta
vez é baseada na
ciência, oportuna e
necessária, criando
condições favoráveis
para a recuperação
económica.
Ao mesmo tempo, os
departamentos chineses
relevantes trabalharam
ativamente para
optimizar e aproveitar o
máximo os recursos
médicos, estabelecer um
mecanismo de diagnóstico
e tratamento baseado em
vários níveis e
categorias e aumentar a
capacidade de produção e
fornecimento de
medicamentos.
A China mobilizou o
maior número possível de
recursos para proteger
os idosos com condições
de saúde subjacentes,
mulheres grávidas ou em
leitos, crianças e
outros grupos mais
vulneráveis, e fez todos
os esforços para reduzir
casos graves e mortes.
As medidas provisórias
sobre viagens
transfronteiriças
facilitarão as viagens
seguras e ordenadas de
cidadãos chineses e
estrangeiros e o
intercâmbio e a
cooperação
internacional, bem como
provará ser um benefício
para a economia global.
No mês passado, o Senhor
Liu Yuxi, Enviado
Especial do Governo
Chinês para os Assuntos
Africanos, deslocou-se a
São Tomé e Príncipe, o
que se trata da primeira
visita oficial entre a
China e São Tomé e
Príncipe na era pós-COVID.
Como o diplomata
acentuou durante a
visita, os bons amigos
devem manter contactos
frequentes. Com as
medidas
recém-divulgadas, a
China está aberta de
novo aos estudantes
santomenses, e encoraja
mais empresas chinesas a
vir a este país a
explorar as
possibilidades de
investir.
Com os esforços
conjuntos dos nossos
dois Países, estamos
convictos de que
sairemos vitoriosamente
de COVID para abraçar um
futuro das relações da
cooperação mais dinámica.
(Link:http://st.china-embassy.gov.cn/por/sggg_3/202212/t20221228_10996719.htm)