São Tomé e Príncipe admitido
como membro do fórum “
China/Macau”
JT:
31.03.2017 – A República de
São Tomé e Príncipe, foi
admitido esta última
quarta-feira, como membro do
fórum, para a cooperação
económica e comercial, entre
a China e os países da
língua portuguesa, “ Macau”,
segundo anunciou o
Secretário-geral da
instituição, Chûn Wixeng, no
final de um encontro,
realizada em Macau;
soube-se de fonte oficial
esta sexta-feira na capital
são-tomense.
Um encontro, que reuniu os embaixadores dos países de língua portuguesa
acreditados na China, onde
juntou-se os elementos do
governo chinês, do Macau, e
responsáveis do fórum do
Macau, São Tomé e Príncipe,
que já esteve representado
por coordenador do Gabinete
do Ministro dos Negócios
Estrangeiros e Comunidades,
Iasalde Pires dos Santos
Aguiar.
De salientar que, São Tomé e Príncipe, não pertencia fórum de Macau
desde a sua criação pela
China datado em Outubro do
ano 2003, por manter
relações diplomáticas com
Taiwan, situação que alterou
no final do ano 2016, quando
restabeleceu relações com
Pequim, e cortou os laços
com o Taipé.
Numa nota do fórum do Macau, refere que, a integração da República de
São Tomé e Príncipe no fórum
de Macau, foi aprovada por
unanimidade pelos restantes
membros presentes na última
reunião, que teve lugar na
República Popular da China.
Durante a reunião, foram ainda dados a conhecer os novos secretários
adjuntos do fórum do Macau,
King She Tean, indicado pela
República Popular da China,
Rodrigo Run, indicado pelos
Países de Língua Portuguesa,
e Edjó Thean, indicada pelo
governo de Macau.
No encontro, estiveram igualmente, os novos delegados de, Portugal e do
Brasil, nomeadamente, Maria
João Bonifácio, e Rodrigo
Mendes Araújo.
Reunidos, os representantes de, Angola, Brasil, China, Cabo Verde,
Guiné- Bissau, Moçambique,
Portugal, São Tomé e
Príncipe, e Timor-Leste,
aprovaram programas de
actividades para o presente
ano 2017, que visa, a
promoção de intercâmbio, e
da cooperação económica e
comercial, procurando
promover a capacidade
produtiva, estimular a
formação, de recursos
humanos, impulsionar o
comércio e investimento,
desenvolver o papel de Macau
com plataforma, e divulgar o
fórum de Macau.
Por:
Adilson Castro
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