Greve dos funcionários
judiciais preocupa advogados
são-tomense
JT: 31.03.2017 - A Ordem dos
Advogados de São Tomé e
Príncipe, está preocupada
com a greve dos funcionários
judiciais, que dura mais de
vinte dias no Arquipélago
Santomense.
Preocupada com a situação da
greve, a Ordem dos
Advogados, apela aos órgãos
nacionais competentes, a
resolução desta greve o mais
rapidamente possível, para
não colocar em perigo os
direitos dos cidadãos, que
são os seus direitos de
liberdades, e de garantias,
e evitar manchar o bom nome
da justiça são-tomense, do
estado do direito
democrático.
Os apelos foram feitos esta
quinta-feira, pela nova
bastonária da Ordem dos
Advogados, Célia Pósser, que
segundo ainda esta
representante da classe, nos
termos das leis, a
competência dependendo das
necessidades de São Tomé e
Príncipe, em que defendemos
o estado do direito, os
direitos do estado da
liberdade de garantias
individuais, e colaborar com
administração da justiça.
A Ordem dos Advogados de São
Tomé e Príncipe, “perante a
greve de caracter
persistente dos funcionários
judiciais do país, e
garantia do estado do
direito, vem por este meio,
apelar as partes envolvidas
que, “ tendo sido conhecido
por deliberação, tanto como
Conselho Superior, do
Ministério Público, tanto
como Conselho de
Administração dos Tribunais
os direitos por eles
exigidos e reclamados; o
diálogo e o bom senso,
deverão se prevalecer para a
resolução da greve e
conflito”, adiantou a
bastonária da Ordem dos
Advogados, Célia Pósser, num
comunicado lido em
Conferência de Imprensa
colectiva esta quinta-feira
com os jornalistas
são-tomenses.
No comunicado, a bastonária,
Célia Pósser, foi ainda mais
longe, dizendo que, esta
greve que dura mais de 20
dias, tem vindo adiar
algumas diligências, que
embora saibamos que não
parecia de forma geral, num
serviço que já não se
estivesse antes afectar
pelas falhas do sistema
judicial, consubstanciado
pelas faltas de condições
dos funcionários judiciais,
e sabemos que as actividades
dos tribunais, já se
encontrava reduzida a mais
de dois meses, devido as
regras e férias judiciais,
acrescentou ainda a
bastonária.
A bastonária da Ordem dos
Advogados Santomenses,
deixou uma mensagem e
veementes as autoridades
são-tomenses competentes
que, devem saber, e
reconhecerem que, a greve é
um direito, e não pode ser
boicotado, e nem envidado ao
cidadão do seu exercício.
Por:
Adilson Castro
|
|