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CEN de STP faz balanço
positivo dos 30 dias do
Recenseamento Eleitoral
JT: 29.03.2017 – A Comissão Eleitoral Nacional de São Tomé e Príncipe,
anunciou esta terça-feira em
Conferência de Imprensa, de
ter já recenseado 51% dos
eleitores em todo o país, em
comparação com antiga base
de dados do ano 2016, do
último recenseamento
eleitoral.
Em conferência de imprensa coletiva, segundo o porta-voz da Comissão
Eleitoral Nacional, (CEN),
Ambrósio Quaresma, nestes 30
dias da primeira fase do
recenseamento de raiz que
teve início no dia 25 de
Fevereiro do corrente ano,
com término previsto para o
dia 25 do mês de Maio,
registou-se alguns
embaraços, como associados
por falta de energia
elétrica, vão ser superados
com reforço de meios
técnicos.
Contudo, de acordo ainda com o porta-voz da CEN, espera cumprir a sua
agenda, recensear todos os
são-tomenses com a
capacidade eleitoral activa
até o dia 25 de Maio do ano
em curso.
O porta-voz que, explicou os motivos do atraso, e cancelamento de
algumas deslocações as
diversas brigadas das mesas
de recenseamento em alguns
distritos do país, assegurou
que a CEN, tudo fará para
que até o dia 25 de Maio,
todos os cidadãos
são-tomenses com capacidade
eleitoral, e que queiram
recensear-se, podem exercer
os seus direitos de
cidadania.
Por outro lado, Ambrósio Quaresma, aproveitou a ocasião para informar
que, caso houver eleitores
com dificuldades de
deslocação, ou por outras
razões não poderem dirigir
as outras brigadas de
recenseamentos, poderão
informar antecipadamente, de
modo que a equipa da CEN,
possam ir ao encontro destes
mesmos eleitores, para
fazerem o novo Cartão
Eleitoral de formato
digital.
Contrariamente aquilo que estava previsto, a Comissão Eleitoral
Nacional, (CEN), aproveitou
ainda, para informar que, o
recenseamento de raiz na
diáspora, encontra-se
ligeiramente atrasado, o que
obrigou a reprogramação do
calendário, numa data a ser
anunciada brevemente,
conforme explicou, Nelson
Lombá, Técnico da Comissão
Eleitoral Nacional, que
aproveitou ainda, para
elogiar a população, pelo
civismo que tem vindo a
marcar, durante este
processo eleitoral de 2017.
Por:
João Soares
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