BM e UE lançam programas de
biodiversidade na capital
são-tomense
JT: 29.03.2017 - O Banco Mundial, União Europeia, e Agência Francesa de
Desenvolvimento, lançaram
esta segunda-feira, na
capital de São Tomé, um
programa que abarca onze
(11), países da África
Ocidental, e Central,
incluindo a República de São
Tomé e Príncipe.
Estimado no montante global de 9 Milhões de Dólares, o programa de
financiamento, visa a
contenção da biodiversidade,
florestas, e destina-se a
apoiar, capacitar, e
reforçar estruturas
comunitárias, na
participação e gestão das
áreas protegidas, dedicadas
as espécies únicas, e
seriamente ameaçadas.
O programa que é concedido para os próximos anos, irá dotar as
organizações
não-governamentais de
recursos, para estabelecer e
manter múltiplas parcerias
que demonstrem modelos de
crescimentos sustentáveis.
Segundo, a Coordenadora Sub-regional do programa, Mariana Carvalho que
explicou as grandes
valências do presente
programa, tendo acrescentado
que, “trata-se de um
programa de financiamento
pequenos e grandes, menos e
mais de 50 Mil Dólares, mais
que existe um limite de
financiamento, e com
estratégias definidas, e que
passam por quatro áreas,
desde, capacitação e reforço
das estruturas comunitárias
e participação na gestão das
áreas protegidas dedicadas
as espécies únicas e
ameaçadas, e a própria
capacitação estrutural das
ONGs, (Organizações
não-governamentais
são-tomenses), e a
qualidade das florestas e
biodiversidade que
influenciam muito as vidas
das pessoas, principalmente
as populações mais
vulneráveis, sujeitos
a todo tipo de choques, quer
ambientais e sociais”.
Eduardo Elba, Presidente da Federação Santomenses das Organizações
não-governamentais de São
Tomé e Príncipe, (Fong-STP),
saudou o lançamento do
referido programa no país, e
explicou que, enquanto a
estrutura representativa da
Sociedade Civil estiver bem
organizada, as Ongs possam
aproveitar esta
oportunidade, para
participar neste processo do
desenvolvimento que, visa
sobretudo, a proteção do
meio ambiente do Arquipélago
Santomense.
Em representação do governo Santomense, contudo, Victor Bonfim,
espera-se que o programa
traga os benefícios directo
as comunidades, que acha de
extrema importância, tendo
sublinhado que, ao nível do
Ministério da Direcção-Geral
do Ambiente, tudo fará, para
dar o apoio necessário as
organizações, para que as
acções em curso possam ser
realizadas o mais depressa
possível.
De salientar que, o referido programa, é executado por uma equipa
regional, liderada pelo
enclave internacional.
Por:
Adilson Castro
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