PR preside reunião nacional
de luta contra paludismo em
STP
JT: 16.03.2016 - O Presidente da República de São Tomé e Príncipe,
Evaristo Carvalho, defendeu
esta quarta-feira, na
abertura da reunião da
comissão nacional de luta
contra o paludismo que, a
eliminação do paludismo, é a
condição essencial para o
desenvolvimento nacional, e
constitui uma vertente
importante na luta contra a
pobreza.
A reunião, realizou-se esta quarta-feira no Hotel Miramar, onde reuniram
os membros do governo,
parceiros multilaterais,
sociedade civil, e ONGS, com
os objetivos de, analisar a
operacionalidade da CNLCP,
(Comissão Nacional de Luta
Contra o Paludismo), e
delinear as ações pendentes,
e consciencializar a
população, de modo a
trabalhar no seu bom êxito,
para a eliminação do
Paludismo em São Tomé e
Príncipe.
O Chefe de Estado Santomense, Evaristo Carvalho, que por seguinte e
inerência, é também o
Presidente da Comissão
Nacional de Luta Contra o
Paludismo, na abertura da
cerimónia oficial, defendeu
ainda que, só com o
envolvimento de todos, será
possível a eliminação do
paludismo no Arquipélago
Santomense, de acordo com a
execução do plano
estratégico de luta contra a
mesma epidemia.
A representante da OMS em São Tomé e Príncipe, Rosa Maria da Silva, que
também esteve presente na
cerimónia oficial, realçou
que, os resultados das
últimas avaliações do
programa de luta contra o
paludismo realizado no país
em 2011 a 2016, são
encorajadores, e elege o
país para a eliminação da
doença em todos os distritos
que registam desde o ano
2014, uma taxa de
positividade das lágrimas
por menor a 5% de casos do
paludismo, e incidência de
casos na Região Autónoma do
Príncipe, é inferior a 1%
por mil habitantes.
Importa frisar que, a Comissão Nacional de Luta Contra o Paludismo, tem
no total cerca de 66
membros, dentre eles,
representantes de órgãos de
soberania, parceiros
multilaterais, sociedade
civil, Ongs, e tem a
competência de orientar a
política geral de luta
contra o paludismo,
mobilizar a sociedade para a
luta contra a doença, e
promover a colaboração
intersectorial, mobilizar, e
garantir os recursos
necessários a boa execução a
luta de paludismo, e por
último, acompanhar a
execução dos planos,
relacionados com as
atividades da sua
eliminação.
Por: Adilson
Castro
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