Funcionários judiciais
iniciam greve por tempo
indeterminado
09.03.2017 - Conforme estava
programado semanas atrás, os
funcionários do Tribunal, e
do Ministério Público de São
Tomé e Príncipe, iniciaram
nesta última quarta-feira,
dia 8 de Março, uma greve,
garantindo apenas os
serviços mínimos durante
cinco dias, exigindo do
governo, melhores condições
de trabalho.
Segundo Mayson Torres,
Presidente do Sindicato dos
Funcionários de Justiça e do
Ministério Público
Santomense, falou da
motivação da greve, tendo em
conta que alguns pontos têm
que ser corrigidas,
relacionados com os
Tribunais Judiciais e do
Ministério Público,
efetivamente o Conselho da
Administração dos Tribunais,
e o Conselho Superior do
Ministério Público,
reconheceram os direitos dos
funcionários, e portanto
pedimos a resolução do
problema na íntegra, daquilo
que está legitimado na lei;
destacou.
O representante do Sindicato
dos Funcionários Judiciais,
Mayson Torres, destacou
ainda, algumas exigências
dos funcionários,
acrescentando que, “ a greve
tem uma adesão de 100%, e
que estão garantidos os
serviços mínimos, no
cumprimento da Lei nº8/90,
98/96, relativamente ao
artigo 76 nº1 em que
reivindicamos, e que cumpre
com aquilo de cada lei; e
segundo ponto; relaciona-se
com condições dos serviços
que necessitamos, no que
toca ao caderno
reivindicativo,
nomeadamente, aquisição de
uma viatura para transporte
de reclusos, horas dos
embargos, entre outras
condições, e portanto,
achamos que está na altura
de reconhecer, e valorizar
os trabalhos dos
funcionários judiciais”;
pontuou o líder sindical dos
funcionários judiciais.
Importa salientar que, a
referida greve tem a duração
de cinco dias, a contar com
a data do seu início, tanto
da parte do Tribunal, e do
Ministério Público;
concluiu.
Por: Adilson
Castro
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