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FAO doa 354 mil dólares a STP para sector de pescas

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JT: 22.09.2016 – O governo são-tomense, e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, (FAO), assinaram esta última quarta-feira, um acordo de cooperação no âmbito do projeto de apoio a melhoria da conservação dos produtos ali- éticos em São Tomé e Príncipe, orçado em cerca de “354 mil dólares”, com a duração de dois anos.

Trata-se de um acordo de extrema importância para o sector das pescas no país, atendendo o seu impacto na melhoria da higiene, e da conservação dos pescados, e da sua consequente vantagens para os pescadores e palaiês do Arquipélago.

 Na cerimónia de assinatura do referido acordo, o Representante da FAO em São Tomé e Príncipe, mostrou-se satisfeito com assinatura deste memorando, e por ter cumprido esta promessa da última vez que esteve cá no país, e de trabalharmos juntos na implementação deste acordo com o governo de São Tomé e Príncipe, e estou certo que, com esta assinatura, vamos trabalhar, de forma desenvolvermos a cooperação total, para que os objetivos preconizados sejam cumpridos, o que é importante para um país como São Tomé e Príncipe, para combater a pesca ilegal.

Segundo o Ministro Santomense da Economia e Cooperação Internacional Agostinho Fernandes, que assinou o referido acordo em nome do governo, defendeu na ocasião que, a assistência técnica da FAO na área das pescas, tragará certamente melhorias para o sector, e bem aplicados, vão permitir o melhor desempenho e resolver os problemas de danos sanitários, e pescas em que o país enfrenta.

Para o Diretor das Pescas, João Pessoa, é de opinião que este projecto, tragará grande impacto para o sector das pescas em São Tomé e Príncipe, vem suprir os problemas que os pescadores e palaiês vêm enfrentando na conservação do pescado nos nossos mercados, e quando se dê formações aos mesmos profissionais.

De salientar que, o presente acordo assinado entre o governo são-tomense, e FAO (Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), terá a duração de dois anos. 

Por: Adilson Castro

 

 

 

 

 

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