Governo vai construir casas
para comunidade de Malanza
zona sul de São Tomé
JT:
31.07.2015 – Governo
são-tomense, através do
projecto de Adaptação as
Mudanças Climáticas, vai
construir algumas
infra-estruturas do carácter
público e social, denominado
“Malange my Live, Malanza,
Minha Casa, Minha Vida”,
destinado ao comunidade de
Malanza e arredores.
A informação foi avançada
esta semana, pelo
Director-geral do Ambiente
de São Tomé e Príncipe,
Arlindo Carvalho, a quando
da sua visita a comunidade
de Malanza.
Segundo Arlindo Carvalho,
nesta primeira etapa, está
sendo aberto uma nova área
para a urbanização, e após
conhecendo o término, e com
a nova urbanização, vai na
realidade melhorar as
condições e a situação
actual da comunidade, porque
vai criar uma zona bastante
seguro, e depois construir
algumas infra-estruturas do
carácter pública e social
para a comunidade local, e
no fim destas obras, a
comunidade de Malanza
conhecerá uma nova paisagem,
e uma vida segura, face a
todas as ameaças climáticas
que a comunidade enfrenta.
O Director-geral do
Ambiente, Arlindo Carvalho,
disse, que o objectivo
fundamental, é que as novas
casas que vão ser
construídas, sejam seguras
em zonas estáveis, para
morarem com as suas
famílias, livrando das
diversas ameaças da
comunidade, e também vão ser
construídas três casas já
definidas, que se encontram
localizada no lugar de
risco, de pessoas que tem um
nível de vida com grandes
dificuldades, daí que estas
três casas serão deslocadas
para uma nova área, onde
está sendo preparado.
As negociações para a
construção destas
infra-estruturas, ainda não
foram concluídas, e tudo
indica que na próxima
semana, a Direcção do
Projecto da Adaptação as
Mudanças Climáticas nas
zonas costeiras, receberá o
aval para preparar o terreno
na segunda fase das obras,
para a construção das
referidas infra-estruturas,
e habitação, conforme
afirmou o Director-geral da
CONPREC.
A previsão para a conclusão
das obras, é do curto prazo
no mínimo 45 dias, e as
referidas habitações estará
sobre a orientação das
autoridades camarárias
locais, e após a
reestruturação da zona, e ao
princípio será distribuído a
terra de forma individual,
obedecendo regras, e
posteriormente num período
de negociação, existe um
montante em dinheiro para
que a terra seja
definitivamente da
comunidade, sobre a tutela
do governo são-tomense.
De frisar que, ainda no
quadro do projecto a
Adaptação as Mudanças
Climáticas, o Director-geral
do Ambiente, Arlindo
Carvalho e membros do Comité
Nacional das Adaptação as
Mudanças Climáticas,
visitaram no mesmo dia, a
obra de construção de
Diques, e de drenagens de
águas de chuvas da
comunidade, e a referida
construção, foi financiado
pelo BAD (Banco Africano
para Desenvolvimento), em
cerca de 360 mil dólares, e
visa elaborar medidas de
mitigação, e desenvolver
actividades ambientais e da
reincidente da comunidade de
Malanza.
As obras, estão sendo
executadas pela Empresa de
Construção Civil JAA, para
um período de quarenta cinco
dias.
Por: Adilson Castro- JT
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