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 Professores manifestam a greve geral

na capital do país 

 

JT: 27.01.2016 – Os Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, através da classe representativa, SINPRESTP, reuniram-se e concentraram-se numa só voz trajados de pretos, na tarde desta terça-feira pelas 15h:30 minutos na Praça Yon Gato na Cidade de São Tomé, em manifesto da greve que teve início esta terça-feira, como havia anunciado e previsto semanas atrás defronte ao gabinete do Primeiro-ministro.

A manifestação que foi acompanhada pela forte presença dos agentes policiais, a 100 metros fora do alcance do gabinete do Primeiro-ministro, não impediu a sua realização, que reuniu cerca de 400 professores e educadores de diversos estabelecimento de ensino do país que dirigiram ao local em protesto, exigindo o aumento salarial e melhores condições de trabalho por parte do governo de Patrice Trovoada.  

No decorrer da manifestação, no local, o Secretário-geral da SINPRESTP, Gastão Ferreira, numa breve mensagem dirigida aos colegas professores e educadores são-tomenses, aproveitou o momento para dar a conhecer aquilo que foi as negociações tidas no encontro que marcou a tarde da última segunda-feira antes do início da greve, com o Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, Afonso Varela, que segundo representante da classe, algumas delas não correspondem a verdade, contrário do que havia anunciado pelo governo, nos órgãos da Comunicação Social Estatal do país, a TVS e a Rádio Nacional, no que concerne o actual salário dos profissionais da educação.  

Em entrevista a imprensa, após a manifestação, segundo o Secretário-geral dos Professores e Educadores de São Tomé e Príncipe, Gastão Ferreira, a realização desta manifestação e concentração na Praça Yon Gato defronte ao gabinete do Primeiro-ministro, tinha como o principal objectivo, alertar a sociedade educativa, aos pais e encarregados da educação, ao governo, que a classe docente está solidificada, e preparada para enfrentar todos os desafios que a partir desta data para o futuro poderá advir, porque nós os professores de São Tomé e Príncipe, sabemos o que queremos, o porquê temos que lutar em defesa da classe, na garantia de una educação de qualidade, de melhores condições de trabalho.

Para o representante da classe dos professores, esta revindicação passa pelo três pontos essenciais, sendo o primeiro, “ Melhores Condições de Trabalho, segundo, “  A dignificação da Classe Docente”, e por último e terceiro, “ Melhorias do socioeconómico e financeiro de todos os profissionais,  Professores e  Educadores de São Tomé e Príncipe.

Apesar deste manifesto, Gastão Ferreira, disse que tem esperança que poderão encontrar uma resolução definitiva da greve, através das negociações entre ambas as partes, isto é, governo e a Direcção da classe dos professores.

Durante o manifesto, os professores exibiram vários slogans perante o público, como, Abaixo o Sistema de Avaliação em São Tome e Príncipe”, “ Queremos a Valorização e Dignificação da Classe Docente”, “ Quem Humilha Será Exaltado”, entre outras frases reivindicativa que se pode observar nas fotos publicadas no texto. 

Com início da greve, enquanto o governo não satisfazer as nossas revindicações, nenhum dos professores e educadores, estão autorizados a entrar as salas de aulas; arrematou Gastão Ferreira.  

Por: Adilson Castro- JT  

 

 

 

 

 

 

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